Any é uma garota que se vê totalmente perdida ao mudar-se de cidade; porém, não achou que essa mudança pudesse ter sido interessante.
De início, ela não se encontra em uma das melhores situações, porém, o resultado pode se tornar algo bom.
Ao en...
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(LEIAM AS NOTAS FINAIS)
Bjs e boa leitura!
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•.° Quarta-feira 19 de Fevereiro°.•
Any
A aula estava uma chatice, ou talvez, a dor de cabeça que eu sentia desde aquela manhã, assim que acordei, fosse a real culpada do meu sofrimento.
Sendo assim, eu não via a hora de voltar para casa e tomar um belo e relaxante banho quente; e dormir até o dia seguinte.
A Sra. Thompson falava alguma coisa sobre a Primeira Guerra, mas não prestei muita atenção; minha mente voou para alguns dias atrás, aconteceu muita coisa, tive o prazer de saber como é se perder em uma floresta escura e assustadora, conheci o Velho Thomas e sua adorável esposa Mary, - o que me lembrou de ir visitar a Dona Helena o quanto antes, estava com saudades dela - participei de uma partida emocionante de Paintball, e...
Dancei com Josh.
Eu jamais conseguiria esquecer aquele momento, muito menos as coisas que senti. Foi surreal, senti-me nas nuvens. Durante a semana, continuamos nos falando, aqui e ali. O que me deixou imensamente feliz. Ele até me chamou de linda novamente.
Me senti uma garotinha com seu primeiro namoradinho. Mas infelizmente esse não era meu caso. Josh não era meu namorado, e para falar a verdade eu nem sabia se algum dia seria. No entanto, eu gostaria muito; Josh, aparentemente, havia passado por algumas coisas no passado que mexerem muito com ele, e não de um jeito bom, eu estava disposta a ouvi-lo e ajudá-lo no que fosse preciso.
Pensar em Josh me fez me lembrar vagamente de tê-lo ouvido cantarolar uma melodia baixinho, quando voltávamos da casa do Velho Thomas; parando para pensar agora, não parecia sem em inglês, era em outro idioma.
Isso me deixou super curiosa, eu obviamente sabia falar inglês, mas não me arriscava em outros idiomas.
Depois de longos e infindáveis minutos a aula acabou enfim, para meu alívio.
Era hora do intervalo, então, juntei minhas coisas, deixei no meu armário que ficava no caminho, e segui para o refeitório. Chegando lá, dei uma olhada geral ao redor, no intuito de ver as meninas, como não as achei, peguei minha bandeja e sentei em uma mesa, onde ninguém ocupava.
