°capitulo trinta e quatro°

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Bak

- me escuta não aconteceu nada.

O olhar dela estava frio e a cara de deboche estava presente novamente.

- eu não ligo - seu tom era de indiferença - não temos nada mesmo e até essa falsidade que você inventou acabou.

- não faz assim - me aproximo dela mas ela recua - não coloca essa máscara de novo, me deixa explicar por favor.

- eu não quero saber, depois de apresentarmos esse trabalho você não vai falar comigo, não vai encostar em mim.

- para com isso princesa.

- princesa o seu pau, que pelo visto você não sabe controlar.

- você não me deixa explicar - segura ela pelos braços - para por favor.

- me larga agora caralho - ela começa a tentar se soltar.

- PARA E ME ESCUTA.

- NÃO GRITA COMIGO.

- me desculpa - solto ela - me da 2 minutos pra explicar

- não tem o que explicar, eu vi e não temos nada real de fato.

- eu sai do banho e ela já estava deitada semi nua na cama. Eu não chamei ninguém.

- ela estava quase com a boca no seu pau e tu ta tentando me enganar, vai se foder hein. - ela vai pra porta mas eu a puxo de novo e prendo ela na parede.

- acredita em mim, eu preciso de você apenas de você. - passo a mão na bochecha dela - acredita.

- já acabou? pode me soltar agora?

- Carol.

- me solta.

Eu solto ela que sai do quarto em disparada.

- QUE CARALHO - bato a porta e me jogo na cama.

- ta doido? Quer quebrar a porta?

- vai se foder nobru.

- que delicado, o que foi?

- carolina terminou comigo.

- mas era falso.

- FODA SE, eu quero ela e apenas ela.

- o que você fez?

- ela entrou aqui e a Nicole tava de lingerie na cama. Nem era a minha cama cara.

- e você disse isso pra ela?

- sim mas ela cagou.

- da um tempo pra ela.

- amanhã a gente ensaia de novo e eu não sei o que fazer, ela foi tão fria comigo e eu nem encostei na Nicole.

- boa sorte amigo - ele tira a camisa - da um tempo pra ela e conversa com uma das meninas elas sabem de tudo.

- vou falar com a Any as outras duas me assustam.

- vou tomar banho, boa sorte lixo - ele entra no banheiro e eu levanto pra colocar alguma roupa.

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Voltan

Saio correndo do quarto do Gabriel e vou pra uma parte do jardim que não tinha ninguém.

Como eu pude ser tão estúpida ao ponto se me apaixonar por ele? O cara mais canalha do planeta.

Tento ligar pro meu pai e óbvio que ele não atende.

- PORRA - jogo o celular na grama.

- você ta bem?.

- eu pareço bem?

- desculpa me intrometer - pega o meu celular e estica pra mim.

- obrigada e desculpa por ter sido grossa só não estou bem humorada. - pego meu celular e guardo no bolso do vestido.

- quer conversar?

- meu pai e irmão não me dão notícias a dias, briguei com o cara que eu gosto. Eu tô tão confusa com tudo.

- você não tem que ser perfeita sempre Carol. - ele me abraça.

- obrigada Scraly - me afasto dele - por que ta sendo legal comigo? Sendo que eu não lembrava nem o seu nome.

- não sei, acho melhor ser seu amigo do que inimigo.

- você nunca foi meu inimigo e obrigada por me ouvir precisava de alguém sem ser meus amigos.

- CAROL.

- parece que suas amigas chegaram, então eu vou nessa.

- você fale comigo quando meus amigos estiverem ok?

- claro senhorita Stark.

- obrigada de novo.

Ele balança a cabeça e logo depois eu sou abraçada por alguém.

- oie babs.

- nobru me mandou mensagem do que aconteceu.

- eu nunca mais sigo seus conselhos.

- o que aconteceu de fato, pq o nobru contou a versão do bak. - any me abraça e senta na grama, babi e eu sentamos logo depois.

- CHEGUEI - Tainá aparece com doces.

- da onde você tirou isso - babi diz pegando um pacote de fini.

- tenho meus contatos.

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𝑫𝒐𝒄𝒆 𝑻𝒆𝒏𝒕𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐Onde histórias criam vida. Descubra agora