°capitulo quarenta e quatro°

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Voltan

- qual motivo repentino de um jantar pai?

- queremos aproximar vocês uns dos outros. - meu pai responde e toma um gole do seu vinho.

- mais? Não aguento mais esses meninos não. - Tainá responde e vejo sua mãe passando a mão pra baixo da mesa.

- aproximar por - balanço a mão querendo mais explicações.

- vocês são o futuro dos nossos negócios, e se quisermos que o negócio continue vocês tem que se aproximar. - Tom diz e chama um dos robôs para encher sua taça.

- não necessariamente, amizade é amizade e negócio é negócio. - Bak fala e eu sorrio.

- mas não precisamos nos preocupar com os negócios Stark-Morningstar, afinal teremos casamento não é mesmo Carolina? - Chloe diz e eu me engasgo com o suco que tinha acabado de beber.

- que casamento?

- o seu com o Gabriel, estamos ansiosos pra ver essa festa. - Tom diz e eu olho pro pai que estava com uma cara de chocado.

- eu estou satisfeita licença.

Pego meu celular e saio da sala de jantar indo pra varanda que me dá vista de toda NY.

Casamento.

Da onde tiraram isso?

- por que você fugiu?

Me assusto com a presença do Gabriel e quase caio na piscina mas ele segura minha cintura me tirando da borda.

- eu não fugi.

- você literalmente só levantou e saiu, se assustou com a palavra casamento?

- eu não sei se quero me casar.

- comigo? - ele me solta.

- com qualquer pessoa, nunca foi meu sonho construir uma família e me amarrar a alguém - vou pra perto dele que estava apoiado no vidro da varanda olhando tudo.

- eu não queria nada com ninguém mas você mudou isso, você entrou em um relacionamento sem pensar no futuro?

- a gente acabou de começar a namorar de verdade, vamos com calma, eu quero você e apenas você. - puxo ele pra me encarar - por favor entenda.

- eu amo você, me desculpa pela mãe, ela só esta feliz pela ideia de eu estar com alguém. - ele me abraça.

- eu te amo Gabriel Morningstar.

- eu te amo Carolina Stark.

Ficamos olhando a vista abraçados.

- vem vamos subir. - tiro meus tênis e pego na mão dele subindo as escadas até meu quarto.

- caraca que quarto de princesa.

- eu sou uma princesa. - jogo meus tênis em um canto do quarto.

- sim você é - ele me puxa pela cintura - a minha princesa.

Sorrio e ele me beija.

Eu retribuo de imediato e coloco uma das minhas mãos na sua nuca e a outra eu tiro o casaco dele.

Bak começa a me levar pra trás até minhas costas baterem no colchão. Ele se deita sobre mim mas sem deixar o peso em mim.

Ele começa a beijar meu pescoço e depois volta a beijar meus lábios.

Bak tira minha blusa e joga em algum canto do quarto.

- tem certeza amor?

- óbvio.

Ele sorrio malicioso e volta a me beijar.

Eu tiro a camiseta dele e quando ele vai tirar minha saia alguém bate na porta.

- não é possível. - bak se joga em cima de mim e esconde o rosto no meu pescoço.

- filha você tá bem? Eu vou entrar.

- amor sai. - empurro o bak de cima de mim e ele pega a camiseta dele correndo pro banheiro.

Pego o robe e visto ele abrindo a porta depois.

- oi pai. - abro a porta e vou pra sacada do meu quarto sentando no balanço redondo de acrílico.

- o que aconteceu? Você não costuma deixar a mesa antes da sobremesa. - ele senta no balanço do meu lado.

- casamento me assustou, não quero isso pai.

- você não vai fazer nada que você não quiser. Não preciso do contrato com os Morningstar se isso deixar minha filha mal. - ele se levanta. - você é mais importante que qualquer empresa e dinheiro.

- eu te amo papai, senti sua falta. - abraço ele. - não some mais assim.

- eu prometo filha. - ele me solta e vai até a porta do banheiro - pode sair já Gabriel.

Seguro o riso e bak sai arrumando o cabelo.

- Sr. Stark. - gabriel parecia envergonhado.

- não façam muito barulho.

- pai, ele pode dormir aqui?

- não.

- o que por que?

- quero dormir sem barulhos demais. - ele me olha debochado.

- vamos dormir só papai.- faço a carinha do gato de botas.

- tudo bem, se eu ouvir barulhos eu vou entrar jogando água em vocês. - ele caminha até a porta de saída do meu quarto.

- obrigada te amo. - beijo a bochecha dele e ele sai do meu quarto.

Eu tiro o robe e corro até o bak pulando no colo dele.

- seu pai é incrível. - ele coloca as mãos na minha bunda me segurando.

- eu sei. - beijo ele que retribui.

- amor

- eu tomo anticoncepcional relaxa meu bebê.

Ele me joga na cama e tira minha saia e sua calça depois.

- você não tem ideia do quanto eu espero por isso. - ele leva as mãos até o fecho do meu sutiã e tira ele.

- espera. - me levanto e tranco a porta. - agora sim.

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Beijos lindões, comentem

𝑫𝒐𝒄𝒆 𝑻𝒆𝒏𝒕𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐Onde histórias criam vida. Descubra agora