Dois bebês

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Esse bônus está ENORME e eu poderia dividir, mas achei melhor não.

Preciso avisar que esse capítulo contém cenas MUITO EXPLÍCITAS de sexo, então se você é menor de idade ou não gosta, fica avisado.

O próximo capítulo já é a continuação da história, então, até semana que vem :))))

Alguns humanos, de maneira que ninguém sabe explicar, encontraram algo que chamaram de  "o altar do ressurgir".

Intrigados com a coisa, chamaram uma bruxa, alguém de seu povo com entendimento em magia, para analisar, descobrir como funcionava e para o que servia.

A bruxa não demorou a descobrir o que o altar era, tal qual não demorou a descobrir como usá-lo.

Ganasiosos, os homens envolvidos naquela expedição mataram a bruxa, visando serem os únicos a saber sobre aquele lugar único e valioso.

Por anos, usaram o altar para preservar a própria vida, sendo ressuscitados por seus companheiros sempre que morriam.

Os anjo, enquanto vigiavam a terra, descobriram sobre a existência do altar, mas não foram capazes de descobrir onde ele estava localizado.

O mesmo aconteceu com os demônios. Durante uma viagem para a venda de pactos na terra, um deles ouviu sobre a existência do altar e avisou a seus superiores no inferno.

Os demônios mandaram um de seus guerreiros mais respeitados, temido até pelos demônios, o inigualável Cavaleiro do Inferno: Dean, que, mais tarde, se apresentaria para os humanos com o sobrenome Winchester, para localizar o altar.

Já os anjos, mandaram um excelente guerreiro, que, embora tentasse evitar o confronto até onde era possível, era conhecido por matar vários demônios que tinham merecido a morte. Seu nome era Castiel, e ele se apresentou para os humanos com o sobrenome Novak.

Anjos e demônios, embora inimigos mortais, tinham um trato não dito. Um não se metia nos negócios do outro.

Era verdade que anjos tentavam converter almas para o céu, a medida que demônios compravam o máximo possível para o inferno. Viviam em uma "paz" relativa.

Usando uma grossa capa para se proteger do frio e da forte nevasca, Castiel entrou na pequena vila que estava começando a se erguer. Os humanos trabalhavam arduamente, mesmo com o clima não os favorecendo, e o anjo admirava isso.

Ao sentir uma forte quantidade de energia demoníaca, ele desviou do caminho que fazia e entrou em uma rua deserta e pouco iluminada, logo vendo as costas do demônio qual estava indo atrás.

— Me disseram que os demônios também estariam procurando o altar, mas não imaginei que esbarraria em um. — comentou, usando a linguagem humana pois, caso alguém lhes visse, não chamaria muita atenção.

O demônio se virou imediatamente e, assim que viu que estava de frente para um anjo, apontou sua espada para ele.

— Isso é a primeira espada? Owo! — o moreno comentou, impressionado com o objeto que estava diante de seus olhos.

— Se afaste, anjo!

— Eu não quero lutar. — respondeu, erguendo as mãos. O demônio loiro a sua frente franziu o cenho, mas não disse nada. — Eu sou o Castiel.

— E quem perguntou?

— OK, isso foi rude. — o anjo afirmou, abaixando as mãos. — Você provavelmente não vai me responder, mas mesmo assim vou perguntar: tem alguma pista do altar?

O altar do ressurgir//DestielOnde histórias criam vida. Descubra agora