Gabriel Opspor

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Episódio 1

Parte 5

O laboratório de química estava melhor que o resto da escola. Tinha algumas coisas destruídas ainda, mas os produtos estavam nas prateleiras sem muitos danos.

-- Vai químico -- Maya fala para Erick e aponta para o laboratório -- Faça seu trabalho.

 -- Eu não sou químico... -- Maya reparara que ele voltou a falar pouco como antes, talvez a adrenalina tenha despertado suas falas, talvez tenha deixado a vergonha de lado por um momento.

Mas mesmo assim ele vai p ara a estante, organizada em ordem alfabética e procura os cloretos  que ele sabia que haviam sido usados. Eles não estavam ali. Ao analisar o laboratório, Jasmin repara que havia os frascos jogados  em meio as cinzas.

-- São esses os tais cloretos? -- Jasmin pergunta a Erick e ao comparar ao que sabia, ele confirmou.

-- É, estranho, foi daqui mesmo que fizeram esse explosivo. Da pra descobrir quem foi?

-- Com as digitais, se tiverem no banco de dados da polícia. -- Jasmin disse automaticamente.

-- Você sabe como coletar?

-- Eu posso tentar... Trouxe o meu notebook, dá para comparar com os dados, um minuto...

Ela pega as coisas, luvas e aparelhos que pegara extra da bolsa do perito, emprestado, para se caso precisasse novamente. E, bom, precisou. 

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Jasmin gasta um ponto de Impressão Digital (1/2)

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Ela calmamente com alguns materiais coleta as digitais do tecido, que eram provavelmente do bombeiro, do plástico do explosivo e dos frascos, Que eram algumas embaralhadas

-- Pensei que não entendia muito de ciência forense -- Maya a observa curiosa, não tinha muito o que fazer além disso.

-- Muito pouco, coisas básicas. -- ela finalmente passa as digitais para o computador com o arquivo que tinha da polícia. -- Uma amiga me ensinou a colher digitais  ela dizia que era essencial para qualquer policial caso não tenha recursos, como o Gonzales. E olha foi útil afinal.

Ela espera os arquivos processarem ti, mas, mesmo assim, não tnha nenhum registro daquelas digitais.

-- Aqui -- ela vira o computador aos colegas -- Essas digitais não são de ninguém com ficha na polícia, o que nos leva de volta a estaca zero.

-- Deve ter mais alguma coisa que a gente perdeu... -- Maya apoia em algumas bancadas e pensa. -- Olhamos, o corpo, o cenário, a cozinha e o laboratório... O que falta? -- ela põe as mãos no bolso pensativa, é quando ela acha o cartão de memória. -- Bingo!

-- Isso aí não presta -- disse Erick, que via ele pela primeira vez -- Está todo destruído e queimado

-- Alguém que entenda de computadores e saiba restaurar arquivos corrompidos?

-- Eu entendo um pouco -- fala Jasmin -- Observo o pessoal da polícia e tal, eu pego umas manhas. Mas não garanto nada

-- Não custa tentar... -- ela da o arquivo para ela que insere imediatamente no computador

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Jasmin gasta um ponto de recuperação de dados (0/1)
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O cartão que logo informa que tá corrompido. Ela passa por uns passos para restauração de dados, baixa softwares que sabia que tinha que ter e consegue alguns fragmentos de videos em imagens, nomeados por datas 

A Ordem Paranormal (Minha Versão) Onde histórias criam vida. Descubra agora