Zumbi de Sangue

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 Episódio 1 

Parte 3

Pelo olhar, o bombeiro estava claramente em choque. Alguém tinha o coberto com uma manta  roxa, ele estava bem impaciente,  olhando para o nada. Quando as duas chegaram não tinha ninguém com ele, mas Maya lembrava de ter ouvido de uma tal Isabela. Não se preocupou muito e foi diretamente ao homem, com Jasmin na frente

-- Bom dia, senhor.

-- O que vocês querem?  Eu já falei com vocês.

-- Não com a gente.

-- Vou ter que falar tudo de novo? Eu só quero ir para casa!

-- Olha, eu prometo que depois que você nos der as informações vai pra casa, tudo bem? -- Jasmin falou, meio impaciente, meio gentil.

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Jasmin  gasta um ponto de interrogar (1/2)

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-- Tudo bem eu vou resumir, por que eu já falei tudo. As duas da manha a gente recebeu o chamado do incêndio então viemos.

-- Quantos da sua equipe eram mais ou menos, poderia me dizer?

-- Uma 5 ou 6 pessoas.

-- E sabem qual foi a causa desse incêndio. 

-- O refeitório claramente o refeitório, não viu como tudo lá está destruído? Algo explodiu lá dentro. 

-- Ok... continue.

-- Eu e o Jorge depois de apagar o incêndio nos separamos, para ver se haviam vitimas ou algo do tipo, ficamos nos comunicando por rádio, até que ele parou de responder, quando eu fui procurar por ele  já estava morto no chão. 

-- Você viu mais alguma coisa estranha?

-- Olha o que eu vi foi o corpo do meu colega no chão, posso ir para casa agora? 

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Jasmin tenta detectar mentiras mas percebe que ele claramente está falando a verdade.

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-- Olha, meu querido, qual é o seu nome? -- pergunta Maya que estava ouvindo e anotando tudo.

-- Wesley, Wesley Nardo.

-- Olha Wesley.

-- Wesley Nardo. 

-- Wesley Nardo...

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Maya percebe o claro estresse do homem e usa um ponto de Acalmar (1/2)

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-- Olha, Wesley Nardo, sei que você está estressado, que só quer ir para casa, tudo bem. Só preciso que você colabore com a gente. Então o que você viu?

-- Por que eu falaria, vocês não vão acreditar em mim de qualquer forma. 

-- Por que você não tenta? 

-- Alguma coisa estava saindo pela porta quando eu cheguei, um vulto ou sei lá... Era meio transparente ou algo assim. 

-- Está me dizendo que viu um fantasma? Mas fantasmas não existem...

-- É, eu sei. Mas parecia. Uma pessoa transparente, não só uma, mas muitas.

-- Muitas pessoas?

-- Sei lá, algo negro e torto, não parecia humano... Mas era humano, tenho certeza, alguém matou o Jorge!

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