bom não sei se tem alguém aqui que faz vestibular, mas enfim, se tiver:
passando para desejar uma boa prova para vocês, vão com a mente tranquila e calma, vocês são capazes, não é só uma prova ou uma nota que definem quem vocês são ou até onde podem chegar, desejo muita sorte e determinação.
pra quem já saiu da prova fiquem calmos, as questões difíceis estavam difíceis pra todo mundo, ainda tem metade dos pontos em jogo, sem desespero que tudo pode mudar ainda.
Enfim, vai dar tudo certo, nunca desista, você é mais que 180 questões.
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Estava certo, isso trouxe um sorriso ao seu rosto novamente, quando entrou no carro Gwyn já havia adormecido, mas ainda estavam parados no mesmo lugar, sabia que deveria ter dado partida no carro há vários minutos atrás, só que para isso teria que desviar os olhos da visão dela dormindo gloriosamente ao seu lado. Com um aliança no dedo. Sua aliança.
Minha noiva.
Por isso estava parado até agora, olhando-a de cima a baixo várias e várias vezes, sorrindo como um idiota, provavelmente ficaria com o com o rosto doendo de tanto tempo sorrindo sem parar. Será que se ela dormisse um pouquinho e acordasse eles poderiam conversar? Não precisava nem beija-la, embora não reclamaria se ela o fizesse, mas só queria conversar.
Queria falar infinitamente. Sobre o futuro, sobre a mudança que ela faria, sobre eles, sobre qualquer coisa.
Ela parecia exausta, então se segurou e se limitou a virar todo seu corpo de maneira a ficar de frente para ela, esticou o braço e passou o dedo pelo ombro exposto dela, a camisa tinha caído pelo braço antes de ela adormecer, e isso facilitou o acesso da visão dele. Começou a contar deslizando o dedo sobre os pequenos pontos que era marrom claro.
E pensar que agora poderia fazer isso para o resto de sua vida.
Estava tão feliz, mas tão feliz que não parava de olha-la e de contar aquelas lindas sardas, poderia facilmente chegar na beirada do píer e gritar loucamente, mas isso a acordaria e planejava deixa-la dormir mais um pouco.
Ficou ali, passando o dedo sobre o ombro dela vagarosamente.
Até que ela respirou fundo, seus cílios tremeram, as penas se mexeram sutilmente, a cabeça se virou para o lado dele e lentamente o azul-esverdeado começou a aparecer.
- Fazendo o que? - a voz dela é rouca, baixa e doce.
- Contando as sardas da minha noiva - responde e deixa o sorriso brilhar ainda mais na última palavra.
- Devo avisar que você vai ficar terrivelmente entediado - ela tem um largo sorriso, fecha os olhos completamente relaxada.
- Acho bem pouco provável - se apoia no encosto do passageiro - podemos conversar? - está a milímetros de beijar a inebriante boca dela quando ela abre os olhos quase alarmada.