—Luna, suas mamães vão sair um pouco esta noite, ok?
O bebê olhou para a avó mexendo a boca, emitindo sons supremamente ternos, era uma de suas formas de interagir.
—Você e eu vamos nos divertir muito. Bem, você vai dormir e eu vou ficar feliz em te olhar dormindo. Talvez tia Eva venha mimá-la um pouco.
Luna agarrou um pouco do tecido da blusa tentando chegar mais perto do peito.
—Não, não bebê, isso não é comida. Juliana? Filha?
—Eu já vou mamãe Lu! _Juliana gritou lá de cima e foi onde estavam Lúcia e a filha.
—Lunita está com fome.
Juliana sorriu e a tirou dos braços de Lucia.
—Vamos comer meu pedacinho do céu
Luna bocejou e então olhou para ela seriamente.
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—Ah, sim, estou com muita fome, mamãe. _Juliana disse com voz terna, acomodando-se no sofá e dando-lhe um beijinho.
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E agora descobrindo o seio no momento em que o bebê estava desesperado para tê-la por perto e receber a coisa tão esperada que aquecia sua barriga e a fazia dormir.
—Filha, onde você deixou as mamadeiras?
—Lá em cima Lu, você tem que deixar ao ar livre e depois quando estiver em temperatura ambiente, leve à geladeira.
—Eu estou subindo. Você precisa de algo?
Juliana ergueu os olhos momentaneamente da filha.
—Minha bolsa e sapatos, deixei no quarto de Luna.
—Vou desce-los agora."
—Obrigada Lu.
Lúcia as deixou e subiu as escadas e depois foi até a porta fechada do quarto principal e bateu com duas batidas leves.
—Vale? _ela perguntou.
Ouviu-se um barulho e Lúcia começou a abrir a porta, não a viu nem no quarto e nem na cama. Em seguida, ela foi para o vestiário onde ouviu Valentina falando consigo mesma.