Museu El Prado

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—Vamos lá, eu te ajudo linda. _Alba estava ajudando sua esposa a sair do restaurante.
—Você bebeu um pouco além da conta.

—Mas me diverti muito. _Aida defendeu-se.

—Bem, ninguém disse o contrário. _Alba riu, segurando-a pela cintura enquanto esperavam no saguão do restaurante a chegada dos carros que as levariam às suas acomodações.

—Valentina, para onde foi minha nova melhor amiga? _Aida perguntou.

Valentina estava segurando a risada.

—Sua nova melhor amiga está no banheiro.

—O que estão falando de mim? _Juliana apareceu atrás de Valentina.

Aida largou os braços da esposa e caminhou rápida e desajeitada na direção de Juliana, abraçando-a.

—Melhor amiga, eu estava com saudades.

Juliana aceitou o abraço com um grande sorriso.

—Estou aqui amiga.

—Foi um verdadeiro prazer... _Aida largou o abraço.
—...Em conhecê-las. _ela repetia sem parar para Valentina e Juliana.

—O prazer foi todo nosso. _disse Valentina muito divertida ao ver a bela modelo um pouco bêbada.

—Ok e Juli esperamos por você em nosso apartamento em Barcelona sempre que quiser, você sabe. _Alba repetiu.

—Muito obrigada, de verdade.

Depois de se despedir e prometerem que se veriam enquanto estivessem na Europa, Juliana e Valentina pegaram um táxi para chegar ao apartamento. Foi definitivamente um dia inesquecível.

—Ugh, meus pés doem horrivelmente.

—Você deve estar cansada depois de todas as danças e das caminhadas. _Valentina disse enquanto tirava os saltos.

—Um banho e para a cama. _Juliana comentou enquanto tirava a roupa e a deixava no caminho para o banheiro.

—Ah não, senhorita, E a minha massagem?

—Pensei ter dito que você estava de castigo.

—Você estava falando sério?

—AHA. _Juliana disse a ela enquanto entrava no banheiro.

Valentina acabou de tirar as roupas e as deixou na cadeira do canto.

—Juls vamos, você não me faz uma massagem há dois meses!

—E você vai ter que esperar mais. _Juliana disse a ela debaixo do chuveiro.

Valentina tirou o restante das roupas e entrou no chuveiro com a esposa. Juliana estava de costas para ela e Valentina a abraçou.

—Não seja cruel com sua amada esposa.

—Mas eu não sou cruel. _Juliana se virou e pôs os braços em volta dos ombros de Valentina.
—Eu sempre mimo você. _ela beijou-a no nariz.
—Eu preparo uma comida deliciosa para você e eu te amo mais a cada dia, exceto quando você não me deixa beber mais vinho. _Juliana tocou em seu nariz com o dedo indicador.

—Isso não vale, assim eu não tenho argumentos. _Valentina ergueu as mãos acariciando as costas da esposa.
—E você sabe que eu faço isso para cuidar de você.

—Eu sei, mas obrigada por me comprar churros céu.

—Foi um verdadeiro deleite e foi graças às meninas que acertaram o lugar . _ Valentina pegou o sabonete líquido dela e começou a passar nas costas de Juliana.

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