Quanto mais eu fico ofegante, mais ele chupa, mais ele suga, mais ele me deixa sem ar...
Ele sabe o lugar certo pra me fazer tremer as pernas.
Sinto um dedo seu entrar em mim, seria pouco se eu não estivesse agonizando de prazer.
Estou para revirar os olhos, mas ele para.
"Como assim ele para?"
O encaro subir até minha boca com um sorriso lascivo e me beija. Seu gosto misturado com o meu é uma delicia.
Steve desabotoa sua calça rápido e ainda segurando minha calcinha para o lado, ele enfia seu membro grande e ereto em mim.
A sensação é tão gostosa que me jogo para trás, mas ele me puxa. Com seu membro dentro de mim, Steve ergue minhas duas pernas e as coloca em seus ombros, uma de cada lado da cabeça.
Estou apoiada em minhas mãos para ficar próxima a ele e... meu Deus, essa posição vai acabar comigo!
Ele começa a penetrar devagar mas já consigo sentir uma leve pressão dentro de mim.
Suas entradas começam a ficar mais rápidas, mais fortes, mais MAIS.
Não consigo segurar mais nada que saia da minha boca nesse momento. Pobre dos seguranças na porta!
Mas no momento eu nem estou ligando pra isso, só quero ser fodida por Steve Goberman!
Ele me penetra cada vez mais forte e mais forte!
Solto gemidos altos e intensos, já entendi por que ele não terminou quando estava me chupando.
Eu não aguentaria.
Droga.
Agarro sua nuca e ele me olha mordendo seus lábios inferiores, dando enterradas mais profundas.
Jogo minha cabeça para trás mas ele agarra meu cabelo trazendo minha cabeça para frente.
-Steve...- digo seu nome dividido em cada penetrada, em cada gemido.
-Ainda não. - ele vai mais forte.
Ele segura minhas coxas contra seu corpo, sem deixar que eu as desça de seus ombros.
Porra.
Sinto algo mais quente, ele já foi, eu sinto... MAS POR QUE ELE NÃO PARA?
Não é possível. Esse homem é uma máquina!
Seus olhos estão focados em mim, só esperando meu pedido.
Que filho da puta.
Sinto que cheguei no meu apce, ele sente tambem. Ele olha para baixo, para minha intimidade e depois me encara ainda mordendo os labios e enfiando mais fundo a cada entrada.
-Steve..
-Diz.
AAAAA.
Sou orgulhosa de mais para dizer, meu Deus!
Me sinto molhada, ele sorri e me puxa pelo quadril para mais perto dele. Uma dor excitante domina meu corpo, suas mãos envolta do meu quadril me seguram para que não me afaste... e ele não para!
-Steve... caramba!- digo brava mas morrendo de prazer.
-Diz pra mim.- ele força mais. -Diz e eu paro!
-Nunca!
O encaro prendendo meus labios e ele ri. Ele retira seu membro e procuro respirar enquanto a tempo, mas logo ele abaixa minhas pernas, me desce da mesa e me vira com barriga para mesa.
Me fudi... literalmente.
Ele posiciona seu membro em minha entrada e não espera muito para penetra-lo em mim.
É uma delicia, prazeroso, mas fiquei exausta com facilidade... culpa da bebida, certeza.
Ele enfia seu membro com força, sinto minha garganta... MEU DEUS. Sua mão direita agarra meu cabelo, me fazendo ficar de cabeça erguida enquanto sua esquerda está na minha cintura.
Estou segurando a mesa com toda a força que tenho.
Ele me puxa pelo cabelo até que eu fique perto de encosta-lo, seus lábios beijam meu ouvido enquanto ele se aprofunda mais em mim.
-Diz.- Steve fala no meu ouvido e morde meu glóbulo.
Ele solta meu cabelo e segura meu pescoço, sua outra mão segura minha barriga sentindo cada entrada que me dá.
-Steve...
Ele vai mais fundo quando escuta eu chamar pelo seu nome, me fazendo suspirar com mais força.
-Diga.
Eu seguro sua mão que está em meu pescoço e aperto minhas coxas uma na outra.
-Steve... por favor, para!- Digo e com alguns segundos sinto seu líquido dentro de mim. Ele retira seu membro e me vira, passando a mão em meu rosto, me acariciando.
-Eu disse que iria pedir por favor.- ele diz sorrindo, beijando minha testa.
-Você é sadomasoquista?- pergunto o olhando séria e ofegante. Ele ri e me beija de um jeito fofo, lento e romântico.
Nem parece que me fudeu que nem uma boneca inflável a alguns minutos.
Ele me ajeita, arrumando minha calcinha e descendo meu vestido que ficou um pouco amarrotado.
-Tudo bem?- ele me pergunta passando as mãos em meu cabelo.
-Tudo sim...estou sentindo uma dorzinha aqui mas tudo bem.- coloco a mão no topo da barriga, abaixo dos seios e ele coloca a mão em cima da minha.
-Vai passar, eu prometo.
-É normal as mulheres sentirem dor depois de trepar com você?- pergunto o encarando com uma sobrancelha arqueada.
-Só com as que mexem comigo!- ele diz sorrindo e me dá um selinho, entrelaçando seus dedos envolta da minha cintura.
-Espero que não sejam muitas, mas relaxa, não sou ciumenta.
-A não?- ele diz beijando meu pescoço.
-Não! Eu estando junto, não tem problema.- digo e ele me encara.
-Uau.
-O que?
-Você é muito doida!- ele diz e me beija. -Gosto de você, doida.
-Também gosto de você!- o beijo novamente. -Seu sadomasoquista.- Goberman sorri e segura minha mão.
-Vamos?
-Mas e essa bagunça?
-Deixa aí, depois arrumam.- ele me puxa para a porta, mas antes me para e me beija na testa. -Você é perfeita!- ele diz sorrindo, retribuo e ele abre a porta.
Nem olho para os seguranças, estou morrendo de vergonha. Sinto que estou esquecendo algo...
-Minha bolsa!- digo.
-O que tem sua bolsa?
-Esqueci na sala.
-Deixa que eu pego pra você.
-Não precisa, vai indo e ver se tá tudo bem com minha prima.- digo e Steve balança a cabeça em concordância.
Vou até sua sala, dessa vez aceno com a cabeça para os dois seguranças na porta, morro de vergonha quando os mesmos abrem a porta para eu entrar, pego minha bolsa, retoco meu batom e estou novinha em folha!
Saio e agradeço os seguranças, desço as escadas procurando pelo meu homem feliz da vida, até alguns milesimos de segundos.
-Eu estou gravida!
𝐂𝐚𝐛𝐚𝐫𝐞 𝐚𝐛𝐫𝐞 𝐞 𝐟𝐞𝐜𝐡𝐚, 𝐚𝐛𝐫𝐞 𝐞 𝐟𝐞𝐜𝐡𝐚, 𝐞́ 𝐮𝐦𝐚 𝐥𝐨𝐮𝐜𝐮𝐫𝐚!
𝐜𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞𝐦𝐦𝐦 𝐞 𝐯𝐨𝐭𝐞𝐦 ❤
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𝑹𝒆𝒔𝒊𝒈𝒏𝒊𝒇𝒚𝒊𝒏𝒈 - 𝑨𝒏𝒏𝒂 𝑳𝒊𝒍𝒚
FanfictionSabe aqueles traumas que não te deixam dormir? percorrem sua cabeça e seus sonhos te fazendo revirar na cama? O amor não é tão fácil e compreensivo de ser sentido e a agressividade nunca será uma forma de amar. Neste livro Anna Lily Miller terá que...