Begging | Beauany.

| Vodka.

Já sabem né😁

{...}

Megan.

Ah, Megan.

Mordisco sua boca enquanto sua bunda enorme tentava ter uma reação do meu melhor amigo de baixo.

É, eu a trouxe para casa. Já era de noite e podia ter certeza de que não aguentava mais pensar em Katie, Any, Noah ou qualquer merda. Precisava que as coisas estivessem menos claras, precisava tirar minha cabeça do lugar. Precisava foder.

E deve estar se perguntando sobre ela e o idiota do pau pequeno.

Bom, pelo que ouvi, eles estão tendo algo sério. Mas como já disse, Megan é uma vadia por mim. Talvez se a pedisse para lamber meu pé, ela faria.

Tiro sua blusa. Sem sutiã, Megan?

Seguro seus seios. Eram duros e pequenos. Bem pequenos. É aquela coisa... Não dá pra ter a bunda e peito grande, querida. Um ou outro.

Vou acelerar o processo.

Roupas no chão, mãos bobas, uma pegada ali e outra aqui, gemidinhos, dedos, bocas, camisinha.

Encaro o pacotinho. O encaro por tempo de mais. Merda.

- J-Josh?

- Não quero abrir.

- Não vamos fazer sem.

- Exatamente. Não vamos fazer.

- Espera, como é?

- Não quero transar com você, Megan.

- Mas estava duro...

- Então. Estava é um verbo conjugado no pretérito. Vamos, se vista e vá para casa.

A empurro.

- Isso é por causa dela, não é?

- E se for?! - Grito. - Any é muito menos puta que você, de qualquer maneira.

- Não estou falando da Any.

- Céus! Porque todos querem lembrar da Katie agora?!

Me jogo do outro lado da cama.

- Porque exatamente hoje fazem 3 anos que ela faleceu, Josh...

- C-certo.

Pois é amigos. Talvez agora entenda o porque de gostar tanto de filmes. Minha vida é exatamente igual á deles.

Um garoto sem pais presentes que viu seu primeiro amor morrer em frente aos seus olhos. Trágico, eu sei.

Também deve estar se perguntando o que aconteceu nesse espaço de tempo de um ano. Talvez tenha percebido que todos os acontecimentos do novo Josh ocorreram de dois anos para cá, e não três.

Depois de finalmente me conformar que ela nunca mais voltaria, virei uma simples planta sem fotossíntese. Um vegetal. Por um ano, realizei aulas em casa com um professor particular, e mal saía. Não via ninguém além da Anne e Noah.

O luto me corroía, e me deixava fraco, cada vez mais.

Até a ideia de uma nova pessoa surgir á minha cabeça. Finalmente, me sentia confiante, poderoso. Nada me abalaria se não deixasse. Estar no topo nunca havia sido tão simples.

Agora me lembrava do rosto dela. Tão delicado.

Seus cabelos e olhos eram castanhos. Ela diria que isso á deixava sem graça e comum, mas no fundo, era isso que me deixava tão... Apaixonado. Katie parecia um anjo, tanto como pessoa, como aparência.