| Explodir.

3.4K 310 167
                                    

CAPÍTULO ANTERIOR!!!!

+18. Finalmente.

•JOSH BEAUCHAMP•

Enquanto esperava lá fora, entro silenciosamente na classe.

- Andrews, vou a levar para casa.

- Está tudo bem?

- Vai ficar.

Antes de virar as costas, meus olhos encontram os de Noah. Ele parecia... Dormente. Seus olhos mal piscavam.

O amava, mas ela era a prioridade hoje.

A encontro encarando o chão na saída da classe, exatamente como havia a deixado.

- Vamos pra casa, huh? - Sussurro.

Ela concorda com um gesto de cabeça.

{...}

Any havia ficado calada durante o caminho todo. Ela se apressou para meu quarto, se jogou na cama.

A ver ali de novo era muito pra processar. Me deixava extremamente aliviado. Talvez o fato de passar minha vida inteira sozinho nessa casa ainda não se conecte com ela, aqui, agora.

Quase a perdi hoje. Finalmente via a gravidade de como seria se ela também se fosse.

Me apoio na parede, a vejo puxar o ar. Viva. Ela está viva.

Sorriu com uma gota de água balançando nos meus olhos.

- A-Any?

- Sim?

- Você gosta de mim?

A vejo hesitar.

- Queria não gostar. - Ela continua a olhar para o teto.

Seus braços estavam jogados para cima, suas costas contra a cama.

Caminho até ela.

Subo na cama, passo minhas pernas pelas suas, de uma forma que eu ficava exatamente em cima dela. Seguro seus braços.

Seu rosto não tinha expressão enquanto me olhava.

Afasto um tanto seu cabelo com meus dedos. A sensação era suave como tocar um algodão.

- Eu quero muito te beijar.

Ela suspira.

- Mesmo que fique brava, eu preciso...

Devagarinho, sua cabeça se encontra com a minha. Nossos narizes se tocavam.

- Me beija, Josh.

A empurro de volta para a cama e seguro seus braços enquanto brincava com seus lábios.

Eram gostosos. Extremamente gostosos.

Puxava o lábio inferior com os dentes, e já brigava para encontrar sua língua. Era prazeroso até de mais a ouvir grunhindo contra a minha boca.

Aperto as mãos contra seus pulsos quando ela suga minha língua.

Nunca havia parecido tão necessário fazer algo tão bobo.

Ela era viciante. Mais viciante que sexo.

Com uma mão, me segurava no colchão e a outra, levo ao seu pescoço. O aperto um tanto.

Tinha algo diferente nesse beijo. Era algo que ambos tínhamos na mesma proporção e que por isso, transborda.

Dor, necessidade.

Me separo de seus lábios, desço minha boca pelo seu pescoço. Merda, isso era maravilhoso.

Uma pele sensível, arrepiada, que agora era minha.

Begging | Beauany.Onde histórias criam vida. Descubra agora