• Dimanche, foot et famille (2) •

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NA// Parte 2 e final da noite do nosso casal ❤️

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Após sairmos do estádio, fomos até uma lanchonete próxima onde Maria se entupiu de batata frita e sorvete junto com as primas. Fomos todos pra minha casa, onde minha mãe e minha sogra trataram de dar banho em Maria e explicamos que eu e o pai dela iriamos sair pra uma noite de adultos com os titios. Ela estava ainda tão eufórica com tudo daquele dia, que nem se importou.

Tínhamos combinado de passar a noite fora, e iriamos, mas acabou que meu irmão convenceu meu marido de irmos a um barzinho antes com eles e meus cunhados. O que foi ótimo, porque não era sempre que tínhamos a chance de sair, beber e jogar muita conversa fora. Em algum ponto da noite, com algumas cervejas a mais na cabeça, meu cunhado Danton estava reclamando que não havia gostado da ideia de ter sido "vela" no meio de dois casais, e quando meu marido e meu irmão se uniram pra achar um date pra ele, eu resolvi que se queriamos aproveitar mais aquela noite, e seu queria abusar do corpo dele, hora de pegar meu Selton e irmos embora.

E assim fizemos, nos despedimos dos três, e pedi minha cunhada pra se encarregar de cuidar daqueles dois. Claro, que não escapamos das piadinhas de Danton e Rafael sobre camisinhas e sobrinhos novos.

Saimos em direção ao estacionamento e quando encontramos nosso carro, senti meu marido colar meu corpo nele, por sorte nossa o estacionamento estava praticamente vazio. Seu pefume já estava em meu corpo e sua língua explorando meu pescoço.

- Selton, estamos em público!

- Eu não me importo! - ele tomou minha boca na dele em um selinho. - Já te disse o quão linda está nesse vestido?

- Já! - roubo outro beijo - Agora, podemos por favor ir logo?

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- Já! - roubo outro beijo - Agora, podemos por favor ir logo?

Não sossegamos nem mesmo dentro do carro, na verdade, o clima pareceu esquentar ainda mais. Selton passava seus dedos por minhas coxas subindo o vestido. Aquele carro estava pequeno para tanto fogo.

Chegamos pelo que me pareceu em um hotel, e eu tentava recompor meu cabelo enquanto subíamos acompanhados por um funcionário. Pelo que entendi Selton havia reservado um quarto pra gente. Um quarto no Emiliano, o hotel que costumava ser meu lar, na minha temporada de morada Paulista.

O local estava da mesma forma que me lembrava. Eu gostava desde a decoração até a discrição, podíamos aproveitar da melhor maneira que não haveria a menor possibilidade de sair notas ou fotos nossas na mídia.

Coloquei minha bolsa sobre uma cadeira e fui até a varanda sentindo o vento gelado bater em mim. Senti braços me rodeando e sua boca foi onde mais estava habituada em estar: meu pescoço.

- Nem acredito que tenho você só pra mim - sua boca subiu por meu pescoço. Levei meu braço até sua nuca e nossas bocas se encontraram. Não era um beijo de saudade, mas sim de urgência.

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