Do francês - Nossos Dias.
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Cada capítulo um acontecimento dos dias deles.
A história não seguirá uma ordem cronológica, ou seja, o capítulo 1 podera contar fatos atuais, o seguinte narrar fatos de 2 anos depois.
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- Tem mesmo certeza que não quer vir?? - Mari fala me olhando já de dentro da água.
- Tá fria! - falo na beira, molhando apenas meus pés. - e a intenção era só de te mostrar a vista e vir aqui depois quando o sol não estivesse se pondo já!
- Até parece que vou vir numa cachoeira e não entrar nela! É até pecado sabia?
- Pecado é congelar aí dentro! Nem vem! Cresci em Minas esqueceu? Sei que as águas daqui são um gelo! Não vou entrar!
- E se eu te convencer? - o sorriso malicioso aparece ali.
- Não vai conseguir!
- Será? - a vejo levar as mãos até as costas, no sutiã que ela usava.
Sim, sutiã! Ela havia simplesmente tirado o vestido e entrado com tudo nas águas da cachoeira assim que estacionei.
Sou tirado dos meus pensamentos quando a peça gelada e molhada me acerta em cheio.
Ela havia tirado a peça! Tirado e jogado em mim!
Pego a peça entre meus dedos, e vejo o sorriso faceiro no rosto dela.
- Você joga muito baixo Mariana!! - falo balançando a cabeça sorrindo, vendo a safada ainda sorrindo virar as costas, mergulhar e logo em seguida levantar um pouco o corpo, deixando seu corpo apenas de calcinha meio a mostra.
Puxo meu celular do casaco e bato duas fotos.
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Jogo meu celular sobre suas roupas e tiro as minhas na mesma hora ficando só de cueca. No segundo seguinte já estou arrependido ao sentir meu corpo naquela água fria. Arrependimento esse que some, assim que puxo o corpo dela pro meu, colando seu peito nu no meu. Pele contra pele.
- Você é maluca! - falo a apertando em meus braços. - Tá um gelo isso aqui!!
- Eu te esquento! - e no momento seguinte, estou sendo abraçado pelos braços e pernas dela, e sua boca está na minha num beijo maravilhoso que me fez esquecer em segundos qualquer coisa em volta que não fosse ela.
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[ Mari ]
Eu já havia visto tantas vistas maravilhosas na minha vida, mas aquela era uma das mais perfeitas. A natureza nos abraçando, o alto em que estávamos, o sol se pondo e deixando tudo naquele tom laranja que nos aquece. Era, era verdadeiramente um paraíso. Um pequeno pedaço de paraíso no alto de Minas Gerais.
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