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Foi como tinta.
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O amor dele foi como tinta, pintou tudo o que em mim, tinha cinzas. Mas assim como meu interior, meu coração era ácido, feio e deformado.
Eu machuquei muito ele, e com a dor foi sua humanidade, que era o que mais lhe dava santidade. Aquilo me encantava, era o que no escuro, fazia ele brilhar.
