Capitulo 7

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Sua boca vai para a minha exigente, seus dedos vão cada vez mais fundo dentro de mim e seu polegar brinca com o meu clitóris. Como senti saudade de Valentim nesse sentido, e me comia como ninguém. Valentim pega um dos meus seios e começa a aperta e dar curto puxões.

—Eu estou loco para fuder esse seios gostosos . — ele para de beijar e tira Deus dedos de dentro de mim. Resmungo, porém logo ele enfia seus dedos na minha boca melados da minha excitação, eu os chupo e sinto o meu sabor salgado. — Sinto o gosto da sua boceta encharcada pedindo para mim fode-lá.

Valentim não perde tempo, tira sua mão da minha boca e a garra minha coxas deixado ainda mais aberta. Beija minhas coxas com seus lábios carnudos e vai até a minha boceta, ele assopra causado tremores pelo meu corpo . Valentim começa a me cheira e nada de me comer, minha mão vão para seu lindo cabelo loiro despenteado eu os puxo fazendo o levantar à cabeça e olha para mim.

—Isso não é a porra de uma flor para você ficar cheirando, agora me come logo. —Aperto minha mão e praticamente bato sua cabeça na minha vagina, ele não perde tempo chupa meu clitóris e com as pontas dos dedos abre meus grandes lábios vaginais e afunda sua língua pela minha entrada apertada ,gemi alto e suficiente para qualquer ouvir inclusive meu filho.

— Querida , se continuar a gritar assim vai acorda Oliver e nenhum de nos vai gozar.

— Desculpe vou ficar quietinha, agora pode voltar ao seu trabalho. — Ele me olha sorridente e eu falo mais uma vez sem muita paciência. — Agora!!!Ele gargalha e volta a me chupar com os dois dedos dentro de mim.

—Isso, assim ... Oh Deus, Há Meu Deus...

—Isso não é Deus querida. —Valentim fala alto o suficiente para eu ouvir contra minha boceta. Sua boca volta a brincar com meu clitóris e seus dedos a me foder, umas das minhas mãos vão para a beira da pia e aperta e a outra puxa os cabelos de Valentim. Minhas paredes internas aperta contra os dedos de Valentim, eu do um grito de doer os ouvidos ao gozar nos dedos e na boca de Valentim, que me lambe até a ultima gota , ele para de me chupar. Ele se levanta e me beija, meu gosto se mistura com o da sua boca me fazendo gemer, com a sua ajuda e sem desgrudar nossas bocas ele me tira da pia do banheiro e me coloca no chão, com a nossa diferencia de altura que é muita fica difícil para ele me beijar. Eu me desgrudo dele e começo a beijar suas tatuagens do peito até a barriga de tanquinho, que tem uma linha de pelos loiros indo para o cominho da perdição. Ajoelho-me em sua frente ficando de cara com sua calça com certa ereção furiosa, brinco por cima da calça de pijama pegando e apertando ouço Valentim rosnar então como fico com dó dele, está tão duro e com as bolas azul. Eu abaixo sua calça junto com um boxer, seu pau salta livre batendo na minha cara. Valentim sorri, pego seu pau pela base e com a outra mão eu paço por ele num vai e vem. Ele agarra meu cabelo e enrola, me traz para perto do seu enorme pau, uma gota de pré-sêmen escapa na ponta e eu passo a língua.

— Você gosta quando chupo seu pau, Valentim?! — ele adora conversas sujas.

—Porra, claro. — Valentim rosna e eu o enfio todo ou quase tudo , por que é muito grande na minha boca , eu o chupo. De repente paro de abocanha-lo e começo a lamber como fosse um picolé, conforme o masturbar ele com a mão em uma repetitivo vai e vem rápido, Valentim aperta mais meu cabelo em sua mão e solta pequenos gemidos . Chupo sua ponta e o levo até onde consigo no fundo da garganta, ele forço mais a minha cabeça fazendo seu pau ir muito além, o reflexo me faz voltar.

—Para ou vou gozar na sua boca. — Eu olho por cima dos meus cílios e continuo a chupa-lo olhando no fundo dos seus lindos olhos azuis. Sinto um forte jorro de sêmen em minha boca, ele vem em minha boca situando um grunhido alto e apertando meu cabelos tanto que chega até doer , eu engulo o líquido salgado que eu não gosto nem um pouco , mas como ele ama que eu engulo, eu faço . Deixo seu pênis limpinho, livre de gozo só de baba. Ele me ajuda a levantar e toma minha boca na sua, sua não vai até minha bunda me dando um pequeno impulso para envolver minha perna entorno dele, ele me encosta na parede fria e fica brincando com a ponta do seu pau semi ereto, nem parecia que tinha acabado de gozar na minha boca, eu o distraio beijando e me afundo no seu pau num impulso rápido e ligeiro foi mais de 4 anos sem um pau de verdade dentro de mim, tenho muito gozo reprimido. Em poucas estocadas sinto seu pau crescer e minha paredes se dilatam para caber o pai crescente de Valentim.

Futuro Incerto  - 1° temporada CONCLUÍDO - 2º Em andamento Onde histórias criam vida. Descubra agora