supernatural: Lua de Sangue

Rebeka

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estou sem criatividade para titulo, deixem estrelinha...
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Sam: o que achou aí?

S/n: ela treinou como eu, e registrou em outro diário, conheceu um indigena que falou para ela que filhas da noite são coisas ruins.

Sam: onde fala isso? me mostra.

abro o caderno na página e aponto o trecho, ele lê silenciosamente.

Sam: olha pra mim, não importa o que esse diário ridículo diga, você não é ruim, não é, eu te conheço ta? vai ficar tudo bem.

me travei sem saber o que fazer.

Sam: entendeu?

S/n: a gente não sabe, talvez eu ainda não me tornei, se ela era considerada ruim por controlar um elemento imagine eu que tenho três.

Sam: é só uma versão, deve ter outras, vai ficar tudo bem, se algo acontecer nós damos um jeito.

ele beijou minha testa e me abraçou esfregando meu ombro.

Sam: vou pegar meu notebook e ir pra sala para ver o que acho sobre isso, hoje o dia ta frio, pega algum casaco.

fui no meu quarto e peguei um cobertor, não achei minhas roupas de frio.

me enrolei, sentei em uma cadeira ao seu lado e apoiei meu pés em seu colo, na mesa estava seu computador, pacote de pão e duas geleias, uma de morango e outra de maracujar, de vez em quando ele comia enquanto pesquisava, passou muito tempo e não acha nada muito importante.

Dean: o que tem de almoço hoje?

eu e sam apontamos pros pães sicronizados.

Dean: serve- se senta em uma das cadeiras- eai, o que estão fazendo?

Sam: S/n achou um diário antigo de uma moça chamada Rebeka, ela tem o elemento fogo, e chamaram a moça de filha da noite.

Dean: então S/n é uma filha da noite?

Sam: é o que tô tentando achar, mas tá difícil, só tem umas peças de adolescentes e fotos de arte no pinterest.

Dean: filha da noite é? -pega um pão e passa geleia de morango- bem sexy.

S/n: come quieto aí,

Sam olha para ele com uma cara de "é sério isso?" e volta a visão para o computador.

Sam: falta pouco pra terminar o diário não é?

S/n: tem muitas folhas em branco, deve ta acabando.

Sam: vai lendo pra ver se descobre alguma coisa.

S/n:ok.

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  4 de dezembro de 1876

Querido diário, faz um bom tempo que não escrevo aqui, me dediquei os últimos meses á minha força, minha magia e a minha defesa, no começo foi difícil pensar em como se defender com ar, mas logo me descobri, não vou falar disso aqui, o resto está no meu outro caderno.

tudo que deve saber é que sou mais forte agora, ando gastando meu tempo também nos grimorios de minha mãe, ela era Bruxa de verdade.

me afastei de ana por brigas bestas, ela ficava falando boboseiras sobre Kalanuã, insinuando que ele fosse ruim, Kalanuã não faria mal nem ao seu pior inimigo, imagine a mim que sou seu amor e ele o meu, nascemos um para o outro, somos almas gêmeas.

admiro cada forma dele, seu jeito forte como caçador e seu jeito vaidoso comigo, se bem que ele anda estranho ultimamente, deve ser apenas impressão minha.

Ass:  Rebeka Smashall

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  6 de dezembro de 1876

definitivamente eu estava certa, não era impressão, era instinto, quando eu virava as costas podia perceber que ele estava um pouco deprimido, fazemos amor como sempre mas seus pensamentos estavam longe, me segurei o dia inteiro sem perguntar já que ele parecia esconder, amanhã é dia dele caçar, eu sei pra onde ele vai, vou fazer uma surpresa, contarei para ele que estou esperando nosso filho, tenho certeza que ficará feliz, levarei algumas goiabas que colhi para nos comermos.

Ass: Rebeka Smashall

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    7 de dezembro de 1876

estou aos prantos, mas vou tentar explicar tudo o que aconteceu, fui de encontro a kalanua sem termos marcado nada, quando cheguei ao local que geralmente ele faz tocaia não vi em lugar nenhum, seus equipamentos de caça estava no chão, ainda não acredito que ele fez isso comigo, me sentei pra esperar, demorou um bom tempo, escutei um baixo gemido, o som estava um pouco longe, fui ver o que estava acontecendo.

quando me aproximei pude ver aquela cena horrivel, eles estava traçado em uma indigena, quando me viram se assustaram e se desencaixaram um do outro.

ele tentou "explicar" mas eu estava nervosa demais, queria mata-los ali mesmo, a moça parecia assustada e brava, brigou com ele dizendo coisas como "você mentiu para nós" "eu falei que só me casaria se você tivesse completado a missão e você não cumpriu" ele mandou eu fugir e aqui está eu, gravida de um homem desleal e comprometido.

tranquei todas as portas e janelas e vim para o porão, minha cabeca ja esta doendo de tanto chorar, estou com raiva, por que os homens são tão desleais? eu não tenho que temer a ninguem, eu treinei foi para me proteger e é isso que farei, se alguem me atacar, eu matarei.

Ass: Rebeka smashal

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o diario acabou, tudo que tem agora são paginas em branco.

S/n: acabou.

Sam: já? o que dizia?

S/n: resumindo? ela tava gravida e foi traida de novo, o cara não sabia da gravidez.

Sam: por que ela pararia de escrever?

Dean: tá na cara que ela foi morta.

Sam: pode ser.

Dean: lógico que foi, alguém tava caçando ela?

S/n: sim, o povo da tribo parecia ter interesse nela.

Dean: então foi isso.

Sam: se tem coisa dela aqui no bunker deve ter mais coisa, onde você achou o diário?

S/n: tava em cima de uma mesinha mas no quarto tinha um caixa com o nome dela.

Sam: traz ela pra cá.

Dean: pode deixar que eu pego.

continua...

me tirem do flop, me deem estrelas.