Charlie hot (parte final)

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(deixando claro que eu uso "por que" como universal para facilitar as coisas)
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nossos corpos deslizando um no outro começa a me deixar excitada, é como se eu estivesse sob efeito de álcool ou uma droga onde eu só quisesse aproveitar mais e mais sensação de prazer.

ela enfraquece o chuveiro e se abaixa apoiando minha coxa esquerda em seu ombro abrindo espaço para seu rosto.

sinto sua língua quente indo em todos os lugares da minha intimidade, eu já não sabia o que estava me molhando mais, a água ou ela.

a luz voltou, seu cabelo ruivo reluzia nas paredes brancas do box, ainda bem que acertamos no melhor banheiro, por que sinceramente os outros parecem de presídio.

com as mãos em meu quadril ela se ergue novamente, beijando várias vezes lentamente meu pescoço.

Charlie: nós- beijo- devíamos- beija mais acima- aproveitar mais- beija minha bochecha e olha no meu rosto respirando fundo- aquele cubículo que eles chamam de quarto.

paro analisando milésimos de segundos a imagem que está a minha frente, uma mulher ruiva, gostosa e com o olhar mais parecido com um tigre prestes a me devorar.

S/n: daqui a pouco, deixa eu aproveitar você mais um pouquinho aqui.

sempre tenho esse meu ritual, digamos assim, antes de chupar alguém, e pra melhor disso tudo a luz foi embora outra vez.

dou um selinho e vou descendo, beijando todas as partes com a maior paciência do mundo, mostrando para ela que eu estou ali para servi-la, beijando o pescoço, o ombro, chupo seus peitos, quando fiz isso ela soltou um leve gemido, tão leve que quase não ouvi, continuei a beijar, sua barriga e agora o pé da barriga, apoiei sua coxa em meu ombro assim como ela tinha feito antes, e comecei a chupa-la.

nessa posição eu me sentia sem movimentos, sem espaço livre. Peguei sua mão e a levei para um branquinho de madeira que havia ali, com as costas nas paredes ela senta no banco, ajeito suas pernas, uma esticada apoiada no Box do banheiro e outra no vaso, dando espaço livre para fazer o que eu quisesse.

nunca fiz isso antes então só fiz as coisas que eu costumava gostar, levo minha língua em todas suas partes porém mais focada no clitóris chupando tensamente em algumas pausa, nem muito forte mas nem muito devagar, olho para cima e vejo ela apertando seus próprios seios, com os olhos fechados e mordendo o lábio inferior.

levo minha mão na sua apertando juntas seu peito, coloco minha língua dentro dela e ela reage soltando um gemido e se contorcendo surpresa, com a outra mão abraço suas coxas a deixando sem saída, continuo com movimentos de vai e vem com a língua dentro dela, que contorcia o corpo no meu ritmo de lambidas, se é disso que ela gosta é isso que vou fazer.

continuo com os movimentos e ela gemendo a todo movimento que eu estava fazendo, gemendo e ofegante ela pedia pra eu continuar assim, ela prende minha cabeça em suas pernas segurando dentro minha língua nela, seguindo de espasmo com a barriga e um grande gemido. ela havia gozado.

respirando ofegantemente ela solta suas pernas de mim, elas tremiam.

Charlie riu ainda ofegante.

Charlie: espera um pouquinho que a gente parte pro round 2.

só afirmei rindo com a cabeça.

luzes vermelhas começaram a piscar e fazer um barulho enorme de emergência, só alarma nos momentos bons esse troço.

Charlie: o que é isso?- assustada.

S/n: alarme de emergência, se veste logo.

Charlie: não estou com minha roupas aqui.

S/n: fique aqui, vou ver o que ta acontecendo.

Charlie: você não vai sozinha.

S/n: você tá desarmada, fica aqui.

ela se levantou se embrulhou na toalha e tirou uma mini arma do bolso da sua calça. me embrulhei também.

saímos do banheiro uma de costas para outra cobrindo as duas áreas de visão. a barulho se foi junto com as luzes, corremos até a sala principal

Rowena: desculpa querida, eu te acordei?

S/n: aah é você, por que veio tão tarde? venha, eu te ajeito um lugar para ficar.

Rowena: acho que você não entendeu a situação.

olho para os meninos e eles estão com armas apontadas para ela, volto para ela e vejo que ela está com o o livro da mãe de rebeca.

S/n: vai começar o feitiço agora?

Dean: acorda s/n ela ta roubando o livro.

S/n: de novo essa desconfiança besta.- me recuso a acreditar.

Rowena: ta tarde deixa eu esclarecer de uma vez, mas antes... somno in altum somnum- seus olhos brilharam quando falou e todos ao meu redor caíram no chão.

S/n: eu te considerava da família.

Rowena: sente-se.

me recuso, Rowena lança magia me fazendo sentar.

Rowena: você vai me escutar sim- respirou fundo- gosto muito de você minha doce e querida mas já perdi a noção de quanto tempo eu procuro esse livro.

S/n: e precisa desse show todo? não é só pedir?

Rowena: os whinchester nunca me dariam um livro assim, até por que, pela lógica, o que eu Rowena faria com um livro exclusivo desse?

S/n: e o que vai fazer?

Rowena: saberei quando abri-lo, de qualquer modo... vou sumir por um tempo, então darei as devidas instruções...

S/n: não quero instruções, quero você aqui me ajudando.

Rowena: não vai dar, vamos lá.
lição número 1: o amor é para os fracos, seja forte.
2: poder nunca é demais, estude, busque, aprenda e...

S/n: quer ir embora? a porta é a da frente, para de enrolação e vai.

Rowena: por mais absurdo que seja eu me preocupo com você.

S/n: por favor rowena, vai.

seu rosto fechou em uma expressão séria.

Rowena: ta certa, não preciso me preocupar, você é a filha da noite, seu destino foi lançado no momento em que nasceu.

S/n: epa epa, o que sabe sobre isso?

Rowena: é o que eu vou descobrir com essa magnetude aqui.- assopra a capa do livro empoeirado- tô vendo que pegou todo mundo aqui hein, o anjinho sabe beijar?

S/n: não fiquei com o castiel.

Rowena: imaginei- disse com um sorriso no rosto mas logo fechou a cara novamente- é sério, não é aqui que você ficará forte, vá embora, busque, eu estou indo...mas eu volto.

se aproxima de mim me dando um beijo na testa.

Rowena: boa noite querida.

continua...



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