presente

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entramos juntos no bunker, do alto da escada vejo Sam lá embaixo com o um fardo de cerveja.

S/n: oi Sam.

Sam: oi, quer?- estende a mão ofencendo uma cerveja.

Dean: nananinanão, só depois da minha surpresa, vem.

S/n: você não vem, Sam?

Sam: já tive meu momento, agora é o dele, vai lá.

segui o Dean até uma porta, antes de entrar ele parou e olhou para mim.

Dean: lizzie contou que ontem foi seu aniversário, esse é o meu presente.

pela sua cara dava pra ver que ele estava ansioso, abre a porta me dando espaço para que eu entre primeiro.

tinha um cara amarrado dentro de um pentagrama com alguns símbolos.

S/n: um cara amarrado?

...: oi gracinha.

Dean: cala a boca- falou pro cara- ele é um demônio s/n, achei que ficaria feliz em botar em prática o exorcismo.

S/n: eu ainda não sei fazer isso.

Dean: a gente treinou no carro, você só tem que falar sem errar e com confiança.

S/n: posso tentar.

Dean: quando a gente quer pegar informações a gente tortura usando aquilo ali- aponta para um garrafa de água em uma mesinha.

s/n: água?

Dean: pega um pouco e joga nele.

peguei e joguei, ele gritou de dor, saiu pequenas fumaças como se tivesse queimado.

S/n: queimou?

...: sim, sua vadia, isso queima.

ok, me animei agora, parece ser divertido.

S/n: qualquer água faz isso?

Dean: só água benta.

joguei mais um pouco de água benta nele pra ver ele se machucando.

Dean: tá bom, vai, fala a reza aí.

S/n: o que isso aqui faz?- passei o pé no pentagrama indicando.

Dean: NAO.

...: obrigado gracinha.

segurou Dean na parede e levitou uma faca na frente dele.

...: me desamarra e talvez eu tenha misericórdia do seu amiguinho.

Dean: não faz isso.

s/n: desculpa Dean, mas você é importante pra mim.

...: que lindo os pombinhos, e aí garota o que vai ser?

corri e desamarrei ele, logo em seguida levitei a água benta, dividi a quantidade, mais densa onde joguei na faca tentando tira-la de perto e outra no demônio.

mesmo se encolhendo, consegui acertar nele, que gritou mais uma vez, assim que o efeito passou ele me arremessou na posta do cômodo, tão forte que quebrou a porta e o vidro dela.

acho que me cortei com os cacos, meu sangue está quente, não consigo identificar se cortou, o cara passou por mim indo em direção da saída.

...: eu estava na minha sem fazer mal a ninguém e vou continuar assim, não vou matá-los, só quero ir embora.

S/n: qual seu nome?

...: pode me chamar de Carla, espero não ter ver mais, tchau.

assim que ela saiu do corredor, me levantei, meu pé estava doendo, fui andando até a sala principal mancando.

supernatural: Lua de Sangue Onde histórias criam vida. Descubra agora