𝘯𝘢𝘵𝘩𝘢𝘭𝘪𝘢 𝘴𝘢𝘯𝘵𝘪𝘢𝘨𝘰💸
dei risada ouvindo BK falar.
— BK... para eu vou passar mal, de tanto rir - falo tentando parar de rir.
todos da roda riam também.
— ô risada gostosa - Ret que estava com a mão em minha perna, aperta a mesma.
me encosto no ombro de Ret tentando recuperar minha respiração.
— se soltou mesmo né? - ele diz pra mim, sorri olhando pra ele - vamo ali comigo? - assinto, nos levantamos juntando nossas mãos caminha.
— se cuidem crianças! - L7 grita, eu e Ret olhamos pra trás rindo, Filipe mostra o de do do meio.
nos sentamos na valetinha ali, Ret olha para os lados.
— tá suave, acende isso logo! - ele sorri.
— tu vai fumar? - ele perguntou.
— vou nada, tô suave - ele balança a cabeça.
coloco minha perna em cima da dele ele sorri e põe sua mão na mesma, tragando seu baseado.
— folgadinha tu né? - fala, sou risada.
— tu beija minha boca, o mínimo que você tem que aceitar é você virar um encosto pra mim - ele me olha "ofendido".
— encosto Nathalia? - eu assisti sorrindo, ele nega com a cabeça sorrindo.
põe a mão em meu pescoço e me puxa para ele, dando um selinho e minha boca. Ret iria soltar meu pescoço, mas seguro no seu o puxando para um beijo.
fazendo com que eu sentisse o gosto da maconha, delícia.
∙∙∙
grande parte das pessoas já haviam ido embora, grande parte mesmo!
só estavam eu, Ret, L7nnon, Bk e Caio Lucas
— Encontrar a morte é 1 2 ladrão... - Caio canta.
— Mais um pilantra foi sentenciado
Sua pena: morrer esfaqueado... - Ret canta e me olha.— Aqui é foda não tem comédia
O clima é de tensão maldade inveja... - ele sorri balançando a cabeça junto da batida.— tu é foda mesmo - me da um selinho, sorri balançando a cabeça.
— Obrigado deus por me guiar
Só em ti tenho forças pra lutar... - continuo a cantar, olho o visor de meu celular olhando o horário - tenho que ir... - olho para Ret.— ah, qual é, sério? - ele fala, assinto.
— infelizmente... amanhã tenho reunião logo de manhã...
— certo, vamo te acompanho pra moto.
— tá bom, aí gente, vou indo nessa - eles me olham - foi bom demais, satisfação em conhecer vocês...
— digo o mesmo Nath - sorri com o apelido de Lennon - até mais - sorri em resposta.
— tchau Nathalia, até mais! - Caio diz.
— até! - na vez de BK ele olha pra mim eu olho pra ele e então acabamos rindo juntos, me aproximo dele o abraçando.
senti uma conexão incrível por esse cara, nmrl!
— até mais Nathalinha! tu é foda garota - eu sorri - ae Ret, trás essa mina pro churrasco de domingo! - ele faz um joia com a mão sorrindo - tchau, até domingo, boa noite ae...
— tchau BK, até, boa noite! - caminho até Ret que passa seu braço pelo meus ombros, e então começamos a caminhar - nossa, hoje foi bom demais... - encosto minha cabeça em Ret, ainda andando...
— papo reto! bom demais... - paramos ao lado da moto - cuidado na rua tá? quando chegar em casa manda mensagem... - sorri.
— pode deixar, digo o mesmo - Filipe sorri e põe a mão em meu rosto fazendo carinho, olhando cada cantinho do meu rosto.
ele se aproxima de meu rosto, beijando minha testa e logo depois da um selinho em minha boca.
— vai lá... - me entrega meu capacete, ponho o mesmo pego a chave de minha cbr em meu bolso.
monto na moto ligando ela, que faz um ronco.
minha filha linda!
olho para trás e vejo Ret de braços cruzados e um sorriso na boca, me observando.
corto de giro e ele dá risada, assim como ele, saio com a moto e buzino seguindo pela rua.
depois de alguns minutos chego em casa. estaciono minha moto, entro e tomo um banho rápido vestindo uma camisa larga.
me deito em minha cama e pego meu celular, entrando na conversa com filipe.
𝘮𝘦𝘯𝘴𝘢𝘨𝘦𝘮 ∙ 𝘳𝘦𝘵
ei, cheguei!
𝘳𝘦𝘵 certo gata.
𝘳𝘦𝘵 hoje foi foda, obrigado! e tu tava gata pra um caralho!
eu que agradeço! digo
o mesmo... boa noite🫀∙∙∙
desligo o celular e coloco o mesmo embaixo de meu travesseiro sorrindo.
∙∙∙
𝘦𝘴𝘱𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘢𝘮 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘥𝘰🫀
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madrugada, retchê
FanficEm meio ao caos das ruas urbanas, o rapper Filipe Ret encontra uma mulher enigmática em uma noite quente no Rio de Janeiro. O que começa como um encontro casual rapidamente se transforma em uma paixão arrebatadora, levando-os a explorar os limites d...