𝘲𝘶𝘪𝘯𝘻𝘦

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𝘧𝘪𝘭𝘪𝘱𝘦 𝘧𝘢𝘳𝘪𝘢🔱

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𝘧𝘪𝘭𝘪𝘱𝘦 𝘧𝘢𝘳𝘪𝘢🔱


minhas mãos que estavam na cintura da morena, sobe devagar pela suas costas passando a mão por baixo do fino tecido de sua blusa.

Nathalia aperta meu braço separando nossas bocas.

— hoje não - me olha apreensiva - desculpa...

— que? desculpa pelo o que Nathalia? - ela suspirou virando seu rosto - ei - pego em seu queixo fazendo ela me olhar - nunca mais peça desculpas por não querer transar, eu tô falando sério - ela balança a cabeça devagar.

— é que...

— Nathalia, não! não tenta explicar, você não quer é pronto, agora deita aqui... - Ela deita em meu peito abraçando meu pescoço.

— obrigada... - ela fala enquanto acariciava meu pescoço.

— isso é o mínimo que eu posso te fazer meu bem, o mínimo... - beijo sua cabeça, passando minhas mãos pelas costas dela.

ficamos em silêncio, apenas ouvindo nossas respirações calmas, e carinho que ambos faziam um no outro.

— vamo dar uma volta no condomínio? - ela diz.

— vamo pô, deixa só eu fumar um - Nathalia concorda levantando de meu colo - vou lá no carro pegar os bagulho.

— precisa não, tem minhas coisas aqui, tem um bolado aliás - fala.

— é teu caralho, eu bolo outro - ela estala a língua me entregando o baseado - tu é teimosa né? - puxo ela pela cintura lhe dando um selinho.

— fuma teu baseadinho e fica quietinho? - pega o verde de minha mão, colocando em minha boca.

sorri acendendo com isqueiro que estava em meu bolso.

molho meus lábios observando Nathalia encostada no para peito, trago meu baseado ficando ao lado da morena.

— tu tá diferente hoje - falo olhando as casas do condomínio.

ouso ela suspirar.

— hoje não foi um dos melhores dias... mas tá suave já

— qual foi? - olho pra ela soltando a fumaça.

— vamo conversar sobre isso não, tô suave já, de verdade - me olha sorrindo sem mostrar seus dentes.

— beleza minha branca... - ela me olha com os olhos estreitos.

— como é quié? - dou risada, me viro pra ela ainda encostado, tragando novamente o baseado.

— que foi maluca? - ela se vira também, com seus braços cruzados.

— você se faz demais Filipe, minha nossa senhora - enrola seu cabelo o jogando para trás.

molho meus lábios a observando.

— minha branca... - me aproximo grudando em sua cintura - qual foi? - Nathalia ri fraco passando seus dedos divagar pelo meu braço dedilhando uma de minhas tatuagens logo depois.

— nada não - me olha sorrindo, minha mão que estava em sua cintura, subo para sua nuca trazendo seu rosto para o meu iníciando um beijo devagar.

nos separamos em selinhos e sorrindo.

— não consigo viver sem isso mais... - falo sentindo a respiração dela bater com a minha, já que nossos rostos estavam próximos.

— sem o que? - sussurra olhando minha boca.

— teu beijo... seu toque... esse teu cheiro doce - cheiro seu pescoço deixando uma beijo naquela região.

Nathalia se encolhe, arrepiada.

— não faz isso... tenho agonia - dei risada, ando virando a mesma, colocando minha mão em cada lado de sue corpo a prendendo.

— depois dos catoro não é mais agonia... - ela ri colocando sua cabeça em meu peito, dou risada de seu jeitinho.

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𝘦𝘴𝘱𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘢𝘮 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘥𝘰🫀


madrugada, retchêOnde histórias criam vida. Descubra agora