Em meio ao caos das ruas urbanas, o rapper Filipe Ret encontra uma mulher enigmática em uma noite quente no Rio de Janeiro. O que começa como um encontro casual rapidamente se transforma em uma paixão arrebatadora, levando-os a explorar os limites d...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝘯𝘢𝘵𝘩𝘢𝘭𝘪𝘢 𝘴𝘢𝘯𝘵𝘪𝘢𝘨𝘰💸
acabo acordando assim que sinto a mão de filipe na minha coxa, abro meus olhos devagar e ele estava deitado em meu peito e agarrado com minha coxa.
sorri e dou um mexida fazendo filipe dar uma resmungada de virando de costas. agradeço mentalmente já que eu queria ir muito ao banheiro.
me levanto devagar caminhando até o banheiro, faço o que eu tinha que fazer, escovo meu dentes e tomo um banho rápido.
me enrolo na toalha e quando abro a porta vejo ret sentado com suas costas encostadas na cabeceira. ele me olha sério mas acaba dando um sorrisinho.
— bom dia senhor — falo me aproximando da cama.
— bom dia dona... — ele fala com voz de sono, que ficava mais grossa que o normal — vou escovar os dentes e já te dou um bom dia descente.
dou risada observando ele se levanta e piscar pra mim, indo para o banheiro.
caminho para seu closet pegando uma de suas camisetas. ficando com nada por baixo, já que meu short estava no banheiro. mas como a camiseta ficava grande em mim não tinha como saber.
pego meu celular dando uma olhada nos apps, e dou uma risadinha ao sentir a respiração de filipe em meu pescoço.
— bom dia... — ele sussurra e beija meu pescoço, me viro colocando meus braços por seus ombros.
— bom dia gatinho — ele sorri e junta nossos lábios em um selinho, mas seguro em sua nuca transformando em um beijo lento.
filipe me deita na cama devagar e separa nossos lábios. sorri e me arrepio ao sentir sua grande mão em minha coxa.
ele sobe sua mão pela lateral de meu corpo e dá uma risadinha ao perceber que não estou com nada por baixo.
— que foi? — me faço de desentendida, mas acabo sorrindo.
— filha da puta — ele desvia o olhar me fazendo gargalhar, ele sorri enquanto eu passo minhas pernas por sua cintura me fazendo sarrar em seu pau. ele arfa e aperta minha coxa.
— o que você acha... de um sexo matinal, pra acordar da melhor forma? — ele não diz nada, só ataca minha boca em um beijo fogoso.
enquanto isso ele dá dois tapinhas em minha perna, e eu sabia muito bem o que ele iria fazer. solto sua cintura abrindo minhas pernas.
ele separa nossos lábios mordiscando meu lábio, sorri ao ver ele levar dois de seus dedos até minha boca. seguro em seu pulso os chupando com maestria.
— filha da puta... — ele sussurra olhando em meus olhos.
dou uma última sugada em seu dedos fazendo um barulho molhado, ele sorri e eu mordo meus lábios olhando para sua boca.
filipe desce sua mão para o meio de minha pernas, indo certeiro para meu ponto de prazer, o massagendo devagar.
puxo o ar o soltando juntou de um gemido baixo, filipe sorri e começa a beijar meu rosto enquanto me tocava com agilidade.
— olha pra mim... — diz começando a passar as pontas dos seus dedos em minha entrada — quero ver cada reação sua nathalia — começa a entrar com seus dedos me fazendo gemer um pouco mais alto, enquanto o olhava fixamente — isso.
arfo enquanto ele me fodia com uma certa rapidez, com seus dedos. ele uni nossos lábios mas eu não conseguia beijá-lo, já que não conseguia segurar meus gemidos.
— filipe... — sussurro contra sua boca apertando seu braço que estava acima de minha cabeça, jogo minha cabeça para trás revirando meus olhos assim que ele atinge meu ponto g — continua...
— assim? — ele diz com a voz carregada de tesão, atingindo meu ponto g novamente me fazendo delirar.
o respondo com um gemido manhoso, eu lutava para manter meus olhos abertos mas era quase impossível.
— eu pedi pra me olhar — começa a diminuir a velocidade de seus dedos.
— não faz isso... — murmuro olhando pra ele — você vai me fazer gozar ou vou ter que terminar sozinha? — ele me olha sério, sorri pois era exatamente isso o que eu queria.
— você pediu — sorri mordendo meus lábios, pego em uma de suas mãos até meu rosto fazendo ele me dar um tapinha. filipe sorri e dá um tapa um pouco forte.
arfo e olho pra ele.
— fica de quatro — ele se levanta me olhando, sorri me sentando tirando a camiseta que eu vestia a jogando em algum canto do quarto.
me viro me empinando na ponta da cama, filipe dá um tapa forte em minha bunda fazendo eu arquear um pouco minhas costas.
— vai logo com isso... — outro tapa, dou um gemido apertando o cobertor.
ouço a risadinha de filipe, e logo depois sua língua. que começa a brincar com meu clitóris, gemo contraindo.
sinto dois dos dedos de filipe entrarem com rapidez, me fudendo enquanto ele me chupava. gemo apertando meu próprio seio já sentindo minhas pernas falharem.
— eu vou gozar, continua... — filipe para com os dedos e aperta minha bunda com suas mãos intensificando os movimentos de sua língua.
filipe suga meu clitóris fazendo eu gemer alto sentindo indo ao estremo, e logo depois meu corpo relaxar.
filipe passa sua língua devagar e depois deixa um tapa em minha bunda se levantando. sorri e me deito de barriga para cima, observando ele subir em coma de mim novamente.
— vou te provocar mais vezes... — falo e o empurro, sentando em seu colo arranhando seu peitoral.
— gosto da ideia — dou um sorriso me deitando em seu corpo unindo nossas bocas em um beijo lento, enquanto rebolava devagar sobre seu pau que estava rígido embaixo de mim.
