FIFTY FIVE

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Eu queria saber se mesmo depois de eu apagar metade das minhas fics, vcs ainda leriam uma se eu estivesse pensando em postar? Tipo, teria uma vibe meio como essa, seria de ação mas não da máfia e tals. Se vocês quiserem algum dia eu apareço com a sinopse

Mas não vou postar por agora pelo simples fato de q tô com bloqueio criativo, e escrever fall in love já é o máximo q eu consigo por agora

*

Saskia POV

Billie tinha acordado a alguns minutos e agora estava a todo esse tempo sentada em uma poltrona ao lado da minha cama, de cabeça baixa e com a respiração descontrolada.

— Você está bem? — perguntei finalmente tomando coragemm billie se virou pra mim e negando.

— Bem? Tem como estar bem depois disso? — Ela perguntou e eu imediatamente cruzei meus braços lhe olhando séria.

— Se não quer meu filho não é mais fácil me falar do que fazer tudo isso? — Perguntei vendo ela suspirar e me olhar compreensiva.

— não é isso kia, eu sempre quis ser mãe, então sim eu estou feliz. — Ela falou e eu abaixei minha cabeça.

— Não parece. — Murmurei baixo, mas mesmo assim Billie consegiu ouvir.

— Eu sei que não, porque por mais feliz que eu esteja também estou com medo. — Ela assumiu falando baixo. Billie se aproximou parando em pé ao meu lado. — Eu nunca vou abandonar a máfia, saskia, e se nosso filho se machucar por isso-

— Você consegue proteger ele, sabe que consegue. — Falei tocando seu ombro tentando consolar a mais velha.

— Igual eu te protegi? — Ela perguntou olhando fundo nos meus olhos.

— Você não tinha como me proteger, eu já disse isso! — Billie negou com a cabeça e suspirou colocando as mãos nos bolsos da calça.

— Eu não sei se consigo fazer isso, matar pessoas é fácil, mas manter uma viva? — Ela perguntou e eu lhe dei um meio sorriso. — Mas eu vou tentar, prometo pra você que vou.

— Só não some. — Murmurei vendo ela sorrir fraco pra mim.

— Não vou.

— Aí meu Deus, vocês são tão gays! — Ouvi a voz de Finneas e vi ele entrar no quarto sendo seguido de Maggie e Cláudia.

— Já falou 'pra ela? — Claudia perguntou e eu vi Billie negar discretamente.

— Me contar o que? — Perguntei cruzando od braços.

— Que você e o Neal vão morar com ela. — Finneas falou me fazendo rir e olhar pra eilish.

— Pode ir tirando seu cavalinho da chuva! — Falei Imediatamente vendo ela revirar os olhos e olhar para Finneas.

— Valeu cabeça de fogo. — Ela falou fazendo Finneas bufar. — E quem é Neal?

— Ué, seu filho. — Cláudia falou e Billie me olhou.

— É um menino? — Ela perguntou com os olhos brilhantes focados na minha barriga.

— Pensei que já soubesse.

— Não, eu não sabia. — Ela falou baixo e eu senti minha barriga ser chutada. Se esse filho da mãe começasse a chutar porque ouviu a voz de Billie, eu não respondo por mim. — Mas voltando, você vem morar comigo.

— De jeito nenhum.

— Sua casa está destruída, você sabe disso né? — ela perguntou e eu revirei meus olhos.

— Eu dou um jeito. — Falei Imediatamente. Billie se sentou na minha frente me olhando séria.

— Vamos kia, eu disse que iria tentar, mas preciso da sua ajuda pra isso. — Ela falou e eu desviei meu olhar pensando, mas tinha certeza que meu filho já tinha sua decisão pois não parava de se mexer. — Por favor.

— Tá, eu vou. — Falei por fim, vendo ela sorrir abertamente para mim.

*

Quando disse que eu iria morar com ela, não imaginei que Billie fosse dar um jeito de me dar alta no mesmo dia.

— Estamos indo para qual casa? — Perguntei sem tirar os olhos do meu celular onde trocava mensagens com asher.

— A que você destruiu. — Billie falou tirando os olhos da estrada momentâneamente me fazendo dar uma risada baixa. — Não se preocupa, ela foi reformada.

O resto fo caminho foi feito em silêncio, mas não demorou muito para chegarmos.

— Vai entrando, eu vou ligar pro Finneas. — Billie falou e eu assenti pegando minha bolsa e saindo do carro, caminhando até a sala de estar.

Quando cheguei não pide evitar revirar meus olhos ao notar mia lá. A loira me olhou de cima a baixo e riu fazendo-me bufar Imediatamente.

— Achei que finalmente a Billie tinha se cansado de você. — Ouvi a voz irritante de mia me fazendo bufar.

— E eu achei que não ia mais ter que ver sua cara, mas pelo visto eu estava enganada. — Falei irritada jogando minha bolsa no sofá, ouvindo ela rir.

— Eu moro aqui querida. — Ela disse e eu ri desacreditada.

— É claro que mora, não sei o porquê da surpresa. — Falei me aproximando e cruzando meus braços.

— Billie me contou da criança, meus parabéns. — Ela falou e imediatamente minha expressão se tornou séria. — Talvez ser madrasta não seja tão chato.

— Não vai chegar perto do meu filho sua vadia. — Falei vendo ela cruzar os braços e erguer uma sobrancelha.

— É o filho da Billie também. — Ela rebateu com um sorriso idiota nos lábios. — Vai ser legal quando só ele morar com a gente.

— Vai sonhando. — Falei sentindo imediatamente minha pressão subir só de pensar em ver meu filho sendo criado por essas duas.

— Não preciso, é o que vai acontecer. afinal ele não precisa de uma mãe como você não é? — Ela falou dando de ombros. — Será que eu consigo fazer ele me chamar de mamãe? — Imediatamente travei meu maxilar de raiva e mia percebeu isso. — Está com raiva? Não precisa, eu vou mostrar as fotos da titia saskia pra ele.

— Vai se fuder sua vadia. — Falei imediatamente saindo de perto e indo até o banheiro, deixando meu celular em cima da privada, jogando uma água no meu rosto e começando a apertar a bancada, respirando fundo para tentar me acalmar. Quando voltei a sentir as cólicas de hoje de manhã respirei fundo novamente, elas eram fortes, mas imaginei que eram as contrações se treinamento, então continuei respirando fundo, mas só percebi que algo estava errado quando comecei a sentir algo molhado descendo pela minha perna.

Não conseguia olhar para baixo já que sabia exatamente o que estáva acontecendo. Respirando fundo por mais um tempo, finalmente tomei coragem para olhar para baixo, notando que havia uma quantidade alarmante de sangue lá.

Imediatamente comecei a soar frio não sabendo o que fazer. Bati meus olhos no celular, me virando para ir pegar ele, mas antes que eu pudesse chegar até lá, minha visão ficou turva, e eu acabei tropeçando no tapete, me fazendo cair no chão e apagar Imediatamente.

Falling In Love With The Devil - B.E. - G!POnde histórias criam vida. Descubra agora