Saskia POV
— Puta merda, Billie! — Eu gemi alto arqueando minhas costas enquanto apertava os travesseiros da cama espaçosa, Billie, talvez gostando de ver o quanto mesmo depois de todos esses anos não conseguia ter o mínimo controle sobre minhas sensações, aumentou suas estocadas dentro de mim, indo e vindo com força e brutalidade. — Babe, por favor... Eu preciso-
— Ainda não, Saskia! — Ela falou em meio a um gemido rouco, tomando meus lábios em um beijo totalmente carnal, que eu só consegui retribuir por pouco tempo, já que logo minha esposa encontrou meu ponto G.
— Filha da puta! — Eu falei alto mordendo meus lábios para que o gemido não escapasse, praguejando novamente ao ouvir a mais velha rir. — Billie, por favor...
Minha esposa, mesmo sendo a filha da puta que era, não me torturou dessa vez, acelerando seus movimentos enquanto se curvava sobre mim para deixar alguns chupões em meu pescoço. Minha esposa era grande, e eu nunca me acostumaria com seu tamanho, não importava quanto tempo passasse, então obviamente manter meus gemidos baixos era uma tarefa difícil, igual mandar meus filhos para só deus sabe onde algumas vezes, mas era necessário se eu quisesse continuar com uma vida sexual ativa.
No ritmo em que estávamos, eu não demorei a vir, gozando prazerosamente, tendo que morder meu braço para não soltar um gemido alto. Enquanto eu apertava o membro de billie dentro de mim, ela continuou com as estocadas, vindo logo em seguida e se derramando dentro de mim.
— Feliz aniversário, Stinky. — Billie murmurou dando um selinho na minha testa e saíndo de dentro de mim e se jogando ao meu lado, fazendo-me gemer em meio a uma risada fraca.
— Se eu for receber isso assim que eu acordar em todos os meus aniversários, acho que mal vejo a hora do próximo. — Falei baixo me virando para ela e lhe dando um selinho.
— Não se preocupe, não vai ter que esperar Tanto tempo. — Billie sorriu e me deu mais um selinho, se sentando na cama e se espreguiçando.
— Que horas são?— Perguntei me agarrando ao travesseiro, ainda um pouco grogue.
— Uma da tarde. — Billie falou e eu fechei meus olhos grunhindo.
— Cláudia e Finneas vão nos matar, nós devíamos ter ido buscar os trigêmeos as oito da manhã.
— Meu celular já deve ter pelo menos ums dez vezes. — Billie disse e eu senti ela se aproximar, dando um selinho nas minhas costas nuas. — O que acha de um banho, hum?
— Eu acho que precisamos de um com a água gelada. — Falei abrindo meus olhos lhe olhando. Billie riu fraco, me pegando no colo e caminhando até o banheiro. No final, foi realmente um banho rápido, já que em poucos minutos nós duas já estávamos a caminho da casa de Finneas e Cláudia, onde tínhamos largado nossos filhos ontem.
Não era bem largado, tinham várias crianças para eles brincarem lá, Finneas e Cláudia sentiam saudade dos trigêmeos, e eu e Billie precisávamos transar. Todos saiam ganhando no final.
— Finneas, eu já estou chegando. — Falei ao atender uma ligação do meu cunhado, sem lhe dar nem a chance de dizer algo antes.
— Se apressem, Cláudia consegiu distrair a Trinity ontem a noite com alguns áudios que a Billie tinha mandado pra ela, mas acabou tudo e agora ela está chorando e gritando pela Billie! — Ele falou um tanto desesperado e eu ouvi um choro do outro lado da linha.
— Da o celular pra Trinity. — Falei logo ouvindo o choro da minha filha, sem esperar muito coloquei no viva voz e coloquei mo suporte do carro.
— Oi meu amor, por que está chorando? — Billie perguntou virando em uma rua e logo o choro parou, restando apenas algumas fungadas.
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Falling In Love With The Devil - B.E. - G!P
Storie d'amoreSaskia passou a vida tendo seu pai como o herói, o homem perfeito que sempre esteve lá por ela, mas tudo isso mudou em seu aniversário de dezoito anos. Quando uma garota desconhecida lhe jogou toda a verdade em sua cara. Seu pai não era um homem bom...