SEVENTY

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1° em billie e 70k de leituras, sério eu não faço ideia de como tudo isso aconteceu mas eu realmente agradeço muito a todos vocês que leiam e ainda me aguentam fazendo tanta merda aqui.

Por sinal, boa sorte e eu sinto muito kakakakakak.

*

Saskia POV

— Bom dia, meu amor. — Ouvi a voz calma de Billie e em seguida o barulho de ela se jogando em alguma poltrona.

Mas não haviam poltronas no nosso quarto.

Mesmo que eu tentasse, meus olhos não se abriam fazendo-me não entender o que estava acontecendo.

— Hoje foi um dia cansativo pra caralho. Eles com certeza tem a mesma destreza que você tem para me deixar extremamente preocupada.

Continuando a não entender, eu apenas ouvia a voz calma de Billie, que logo foi interrompida por um choro alto de bebê.

— E eles não foram dormir nem a meia-hora. — Ela falou e riu baixo parecendo cansada. — eu já volto.

Após isso, eu escutei Billie se levantar de onde estava, abrindo uma porta e depois de bons minutos voltando. Dessa vez eu senti algo ser colocado sobre minha barriga e se aproximar do meu rosto.

— Gigi! — Ouvi um gritinho fofo de bebê, e logo em seguida uma risada fofa de Billie.

— Mostra a gigi pra mamãe, meu amor. — e foi nesse momento que eu tomei consciência de que estava sonhando, mas não me importei com isso e continuei a aproveitar as vozes de Billie e da bebê em meu colo.

— Mamãe — Ouvi novamente alguém me chamar, mas dessa vez a bebê já parecia ser bem mais velha. — Mamãe, por favor corre!

Sem entender nada, eu franzi minha testa.

— CORRE, SASKIA, CORRE!

Com o grito da garota eu acordei, me sentando na cama e começando a tossir, respirando com dificuldade, só entendendo o que estava acontecendo quando vi a fumaça espalhada por todo o meu quarto e a porta completamente consumida pelo fogo.

Completamente desesperada, eu me virei para Cláudia sacudindo a mulher até que ela acordasse, demorando um pouco para tomar consciência, mas quando o fez, pulou da cama olhando ao redor.

— Puta merda. — Ela falou tentando achar alguma rota de fulga. Enquanto isso, eu continuava a respirar a fumaça, o que em certo momento começou a me fazer não conseguir respirar direito, e ao ver isso Cláudia correu até mim, me puxando até a sacada fazendo com que eu respirasse fundo.

— Temos que sair daqui, e pular está fora de cogitação. — Falei olhando para baixo e logo em seguida, vendo a grande piscina.

— Ou podemos pular na picina, vai amortecer nossa queda. — Cláudia falou, olhando para o quarto.

— Não, tem que haver outro jeito! — Falei, sentindo um medo imenso de que alguma coisa acontecesse com azie e hunter.

— Saskia, ou a gente pula e tem uma chace de sair daqui vivas, ou a gente fica aqui e vira churrasco! — Ela gritou e apontou para o quarto que agora estava quase todo em chamas, e isso incluía a cama em que estávamos dormindo agora pouco.

— Eu não posso. — Falei dando um passo para trás, mas gritando quando uma parte do teto caiu no quarto.

— Não vou deixar você morrer aqui. — Ela falou pegando em minha mão. — Saskia, se não formos agora, as duas morrem, e aí não vai ter Cláudia, não vai ter saskia e muito menos gêmeos para contar história! Quer salvar seus filho? Essa é a hora!

Falling In Love With The Devil - B.E. - G!POnde histórias criam vida. Descubra agora