📔Imagine Tom Riddle: u're in my mind(PARTE 4-FINAL)

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10 de Novembro de 1943:

Por Tom:
"O clima começava a esfriar, pela chegada do inverno. Gosto do frio, da neve. Era sexta-feira. Sinônimo de felicidade pois havia poucas aulas. Durante essa semana, tentei evitar um pouco ficar próximo de s/n. Não, não brigamos mas..estou apaixonado por ela. Sim, o sentimento que mais temia, que achava que nunca fosse sentir.

O que mais me dava medo era não ser correspondido. Sempre me perguntava mentalmente se era ou não correspondido. "Ela disse que te acha bonito. É claro que ela gosta." "Mas e se foi apenas um elogio?" Isso sempre vem em pensamento, como uma luta mental.

Nesses meses ficamos muito próximos. Parecia que a conheço de anos, embora não tenha falado muito da minha vida a ela. Estamos nos dando bem, o que é impressionante vindo de uma pessoa como eu. Mal pensava em meu plano de matar trouxas. Quando estava com ela, esquecia, por um momento, da minha vida ridicula, do meu pai trouxa nojento, de tudo de ruim.

Era visível o quão mudado eu estava. Eu sorria mais, estava mais..completo. Feliz. Não me sentia sozinho mais. Ela me causou sentimentos incríveis, além de ser uma companhia perfeita. Passei esses três meses pensando em s/n, todos os dias. No sorriso, na voz dela, no cheiro, em todos os detalhes dessa menina. Acordo todos os dias com uma vontade enorme de abraçá-la, beijá-la, tocá-la. Senti necessidade dela.

Me encontrava no salão comunal, lendo um livro, sentado próximo a lareira. Ouvi alguém descer as escadas. Olhei para ver quem era e vi s/n. Não preciso nem dizer que meu coração acelerou bastante quando a vi e a ouvi chamar meu nome.

-Tom! Preciso de ajuda em uma coisa. Chamou
s/n, aparentemente nervosa. Fechei o livro e a olhei.

-Olá, s/n. Precisa de ajuda com o que? Indaguei arqueando automaticamente minha sobrancelha. Ela se sentou ao meu lado e falou:

-Com herbologia. Eu não entendo algumas coisas e estou preocupada com as provas. Preciso da sua ajuda.

Suspirei e respondi:

-É claro que vou ajudar você. Ela sorriu e espontaneamente, me abraçou. Meu coração palpitou. A abracei lentamente. Logo, nos soltamos.

Envergonhada, pediu desculpas:

-Me desculpa, foi a empolgação. Sei que não gosta muito de contato físico. "A forma dela ficar empolgada era fofa e..única. Ela era diferente." Pensei.

Sorri de canto e respondi, me levantando:

-Não precisa se desculpar. Depois da aula de Poções eu posso te ajudar. Na biblioteca, ás 14:00. Pode ser?

Ela assentiu sorrindo.

-Perfeito. Obrigada, Tom. Agradeceu ela, saindo do salão comunal.

Sorri e suspirei. Não me reconheço mais as vezes.

Mais tarde...
Faltava alguns minutos para ajudar s/n com Herbologia. Enquanto conversava com Abraxas, Mathias e Avery no corredor, avistei, de longe, s/n conversando com um aluno da lufa-lufa. Eles riam juntos de alguma coisa. Logo, senti meu rosto esquentar de raiva, ciúmes. Cerrei meus punhos e desviei o olhar.

Avery percebeu e indagou rindo:

-Está com ciúmes, Riddle? A olhei e ri ironicamente:

-Que ciúmes! Nada a ver! Ela riu e claramente não acreditou.

-Fala sério! Está afim da s/s. Te entendo. Ela é muito gatinha. Falou Abraxas. Revirei os olhos e entrei na biblioteca, ouvindo as risadas do trio.

Não demorou muito para s/n entrar na biblioteca e ir até mim. Fingi estar lendo um livro e ela falou, se sentando:

-Oi. Que bom que não estou atrasada. Abaixei o livro e respondi, olhando para o relógio:

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