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Bônus: Josh P.O.V

O desespero tomou conta de mim. Não sabia o que estava acontecendo. Sai as pressas da empresa.

Any estava todos esses dias bem, estava animada, sem queixas, sem enjôos. O que estava acontecendo? O que há com o bebê?

Em alguns minutos e sinais vermelhos
ultrapassados, eu cheguei no condomínio e subi correndo. Entrei no AP e Any estava sentada no sofá e chorando.

— Any o que aconteceu? E o bebê? — ela tentava falar mais não conseguia. Fui até a cozinha pegando um copo de água e a entreguei. — Se acalma e tente me falar pelo amor de Deus! — ela tomou rapidamente e suspirou.

— Y-yonta e Savannah — me encarou. — Elas vieram aqui, elas sabem do contrato!

— O que? — não pode ser.

— A Y-yonta q-uer um milhão de dólares pelo silêncio dela. — diz trêmula. — E a Savannah... você! Se eu não fazer o que elas querem elas vão contar tudo.

— Any, se acalma! Você não tem que fazer nada!

— Eu não quero sujar seu nome!

— Eu não me importo!

— Josh a questão não é só você! Nossos pais estão metidos nessa, as empresas estão nessa, o nosso filho está nessa!

— Any, para! Você não vai fazer nada! Você não deve nada a Yonta e muito
menos a Savannah quem eu amo é você!

— Ela não se importa! A única coisa que ela quer é você e ela não vai sossegar enquanto isso não acontecer. Josh essa mulher é louca! Ela me ameaçou de morte, eu não quero que ela machuque nosso bebê! — diz em desespero.

— Não vai acontecer nada, porque eu não vou deixar! — a encarei.

— Não! — ela se levantou cambaleante. — Eu te amo, mas a segurança do nosso filho em primeiro lugar. Ela tentou me atropelar Josh.

— O que? E você não me disse nada?

— Quando eu te disse pela primeira vez, você disse que era exagero. Que diferença faria dizer agora?

— Any, as coisas são diferentes. Completamente diferentes! Não deveria ter me escondido isso!

— Ela só vai me deixar em paz se tiver o que quer!

— Any, eu não vou deixar! Não vou! — a segurei pelos ombros. — Confia em mim.

— Eu... Ai! — exclamou colocando a mão no peito.

— Any, o que foi? — a segurei.

— Eu estou.. com medo. — se curvou de
dor. — Está doendo!

— Vou chamar um médico!

— Não d... — ela cai desacordada em meus braços.

— Any! — a pego no colo e saio do AP Rapidamente a coloco no carro e sigo para o hospital.

Tudo que eu quero agora é arrancar a cabeça da Savannah e da Yonta!

Assim que chegamos no hospital a
colocaram na maca e a levaram para a sala de emergência. E eu fiquei lá mais que preocupado.

A preocupação estava ali acesa, mas a
culpa maior ainda. Eu deixei que chegasse a tal ponto, eu deveria ter afastado Savannah quando podia.

Uma hora tinha se passado e nenhuna
notícia de Any. Eu já estava começando a entrar em pânico, até que o douto apareceu.

— Senhor Beauchamp!

— Como ela está? E o bebê? — ele me encarou por um tempo e meu coração
parecia que ia saltar.

— Eles estão bem! — suspirei aliviado. — Mas foi por muito pouco. A pressão dela subiu muito, poderia ter sido grave e o bebê poderia não ter resistido. Foi por muito pouco, ela ainda está nos primeiros meses, tem que tomar bastante cuidado. Ela não pode passar nenhum tipo de nervoso!

— Posso vê-la?

— Claro! — o segui indo até o corredor dos quartos. Entramos em um deles e pude ver Any. Ela estava dormindo. — Colocamos um rémédio no soro dela. Ela vai acordar em algumas horas!

— Ela vai poder ir embora hoje?

— É melhor mantê-la em observação
por hoje. Se amanhã der tudo certo ela
receberá alta!

— Tudo bem. — me aproximei segurando a mão dela.

— Com licença. — o doutor se retirou. A olhei dormir profundamente.

— Desculpe por deixar chegar a isso. — murmurei. — Nunca que eu iria suportar ficar você. — olhei para seu ventre ainda não aparente e coloquei minha mão sobre. — Sem vocês, na verdade. Vocês dois fazem parte de mim agora, eu não seria ninguém sem vocês. — minhas lágrimas caíram. — Pois é filho, eu sou um frouxo mesmo, mas frouxo por vocês. — acariciei seu ventre. — Vocês são tudo para mim. Saibam disso. — beijei seu ventre e logo após sua testa. — Agora papai tem que resolver assuntos de adultos. Mas relaxa, um dia você vai ler sobre esse dia no seu livro de história. — enxuguei minhas lágrimas e sai do quarto. Soltei um suspiro e caminhei até a recepção.

— Em que posso ajudar senhor? — perguntou a jovem recepcionista.

— Eu estou de saída, por favor só deixem entrar por enquanto Heyoon e Lamar Morris! Ninguém além deles! — ordenei e a recepcionista afirmou.

— Tudo bem!

— Com licença! — Me afastei e telefonei para Heyoon

— Josh?

— Heyoon, preciso que venha até o hospital!

— O que aconteceu? — perguntou alarmada.

— Depois a Any te explica, preciso resolver uma coisa!

— Calma, você vai deixa-la sozinha ai?
Josh! — me repreendeu.

— No final você vai me agradecer. — desliguei sem esperar resposta e apertei o contato de Sina

— O que quer de mim? — perguntou ao
atender.

— Preciso de você!

— Estou com a agenda cheia, deveria ter ligado com antecedência. — revirei os olhos. — Mas como você é meu irmão, eu posso abrir uma excessão. Desembucha!

— É o seguinte...

[.....]

Fuego no parquinho.

Casamento Por Contrato | Adaptação Beauany Onde histórias criam vida. Descubra agora