𝔄𝔰 𝔇𝔲𝔞𝔰 𝔉𝔞𝔠𝔢𝔰 𝔡𝔬 𝔇𝔦𝔞𝔟𝔬 |° 𝙹𝚞𝚓𝚞𝚝𝚜𝚞 𝙺𝚊𝚒𝚜𝚎𝚗

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Desculpa se os capítulos estão um pouco ruim, prometo que irei melhorar. E desculpa também por não ter postado ontem, eu estou com a cabeça ruim e acabei confundindo os dias.

Aliás, irei revisar os outros capítulos para mudar algumas coisas e escrever corretamente as palavras erradas, mas caso haja uma grande alteração no capítulo eu aviso vocês.

Bjs.

...

A água escorria pelo corpo de Mary, levando embora o sangue e a sujeira.
Sua aparência já havia voltado ao normal. Cabelos negros e olhos acizentados.

Só lavar o rosto não resolveria sua situação, então decidiu tomar um banho.

Seus ferimentos já haviam se curado.
Nenhum arranhão, nenhuma cicatriz.
Apenas a coloração avermelhada seca e com um péssimo cheiro.o

Mary agradecia por haver diferentes tipos de shampoos e condicionadores naquele banheiro, juntamente de vários sabonetes líquidos.
Não desejaria ficar com o cheiro amargo do sangue de seus antigos companheiros.

Aquele sangue era podre na visão de Mary.
Juntamente das pessoas.

Já desligando o chuveiro, Mary pegou o roupão e colocou em seu corpo, pegando outra toalha e secando seu cabelo.

Suas roupas estavam rasgadas e sujas de sangue, mas não ousaria sair apenas de roupão com um homem cheio de desejos e sentimentos a flor da pele.

Mary sentia.
Ela sentia os sentimentos de Gojo mesmo estando separados por um cômodo.
E não entendia o porquê dos sentimentos continuarem mesmo depois de 20 minutos.

Era estranho pensar que talvez ele já sentisse excitação por Mary.
Mas ela descartava esse pequena opção. Era impossível.

Ela poderia usar sua energia para abrir um vácuo em seu guarda roupa, quase como um portal, e pegar qualquer roupa que cobrisse seu corpo.

E então, assim fez.

Assim que o portal foi aberto, pegou a primeira peça de roupa que tocou em seus dedos.

Era um vestido em um tom verde meio azulado, bem claro e de tecido fino e meio transparente. O tecido era confortável e era comportado, batendo um pouco abaixo de seu joelho.
As mangas do vestido eram largas e iam até o pulso.

Calçou o mesmo sapato de antes e saiu do banheiro, com cuidado.
Seu cabelo ainda estava molhado, então levou a toalha junto, secando enquanto andava.

Gojo estava deixado na cama de barriga para baixo com a cabeça no meio do travesseiro.
Ele ainda estava sem camisa, apenas com sua calça.

Mary ignorou-o e deixou-o descansar, indo para perto do telefone enganxado na parede e ligando para a recepção.

- Ah, com licença. Desculpa incomodar a essa hora. Meu acompanhante está um pouco febril, eu gostaria de saber se há como enviar algum remédio para o quarto 304 acompanhado de alguma refeição leve? _perguntou gentilmente.

- Claro senhorita. Há alguma preferência para a refeição? Ou algum acompanhamento? _indagou a recepcionista.

- Oh, não. Só isso será o suficiente. Obrigada. Ah, e quanto a refeição, não há exigências. _finalizou.

- Claro senhorita. A camareira irá levar o pedido à alguns minutos.

- Obrigada. _agradeceu antes de desligar o telefone, devolvendo-o ao gancho.