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Foto na Mídia; Yan

! Alerta de gatilho !
...

Em um simples movimento, Mary jogou o corpo de Zen para o outro lado do lugar, fazendo-o atravessar várias paredes antes de cair atordoado no chão.

- Você está fraco, Zen. Parece que os anos que eu passei ensinando você é seus amigos foram inúteis, não é mesmo? _calmamente, Mary andou pelos montes de pedras, na direção do corpo de Zen.

- Como se você tivesse ensinado algo que preste, vadia. _respondeu acido, fazendo Mary soltar um riso de escárnio.

- Se não fosse por mim, ao menos estaria vivo, cobrinha imunda. _respondeu no mesmo tom.

Em um velocidade inumana Mary chegou até o Zen, pegando-o pelo pescoço e levantando-o.
Zen segurou seu ante-braço, tentando fazê-la soltar do aperto.

Mary olhou-o nos olhos, hipnotizando-o.
Seu aperto se tornou mais forte conforma tentava ler a alma de Zen.

- A-ah, acha m-mes-mo qu-e seríamos b-burros de deixar v-você ler n-nossas almas? V-vadia imunda!
_gemeu de dor enquanto forçava as palavras saírem de sua boca.

- Ara ara, acha que eu seria burra o suficiente para ensinar todos os golpes que eu conheço? Acha mesmo que eu nunca pensei na probabilidade de um dia me traírem? Ah, poupe me. _revirou os olhos entediada. - para todos os golpes que eu lhes ensinei, tem uma maneira de reverte-la. Acha mesmo que eu criaria golpes que não tem uma solução? Hahahaha. _riu zombeteiro.

Os olhos de Mary brilharam em um profundo dourado. Suas pupilas ficaram dilatadas enquanto seu olhar fixava firmemente nos olhos assustador de Zen.

- O q-que você- _sua fala foi cortada por um grito de si mesmo ao sentir seus olhos queimarem e uma dor se apossar de seu corpo.

Várias memórias começaram a ser passadas para Mary, que gemeu de dor pela quantidade de memórias que chegavam para si.

De forma rápida e bruta, o corpo de Mary foi jogado contra a parede daquele lugar.
Ainda atordoada, Mary tentou se levantar, sendo atacada por algo pontuado e com escamas.

Um corte de formou na lateral de seu rosto. O sangue percorria seu rosto e desciam para o seu pescoço, manchando suas roupas logo em seguida.

- Ora, Mary. Que bom reve-la.

Mary reconheceria aquela vez, não importa quantos milênios se passaram, ela sempre reconheceria a voz de Yan.

Ao virar-se para frente, teve a visão de Yan ajudando Zen a se levantar.
Yan era semelhante a Zen.
Uma Lâmia.

A parte da frente de sua calda era beje, já a parte de trás era preto com algumas manhas amarelas.
Seu olhos eram negros com as irias douradas, cabelos negros e curtos, repicado.
Como sempre, o mesmo usava acessórios de ouro junto de uma blusa de pano fino.

Seu olhar era afiado apenas do pequeno sorriso triste e nostálgico em seus lábios.

- Olá, Yan. Obrigada pela recepção calorosa. _cumprimentou levantando-se de forma lenta, enquanto ajeitava sua roupa, retirando a poeira que grudou na mesma quando foi jogava na parede.

- Olá, Mary. _respondeu em um tom triste.

- Desgraçada, você acabou com a ponta da minha calda! _gritou Zen raivoso, segurando a ponta de sua calda, tal qual Mary havia esmagado minutos antes.

A marca das mãos de Mary ainda s faziam presentes no pescoço da Lâmia, mas não se curava, igualmente a sua calda, que não regressava ao estado normal.

𝔄𝔰 𝔇𝔲𝔞𝔰 𝔉𝔞𝔠𝔢𝔰 𝔡𝔬 𝔇𝔦𝔞𝔟𝔬 |° 𝙹𝚞𝚓𝚞𝚝𝚜𝚞 𝙺𝚊𝚒𝚜𝚎𝚗 Onde histórias criam vida. Descubra agora