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Mary...
Uma maldição aparentemente fraca e indefesa, de aparência seduzente e encantadora.
Sua voz calma e aveludada, capaz de seduzir homens e mulheres com apenas um simples sussurro.
Mas não se engane, apesar da aparência frágil e dócil, Mary...
Uma bela moça andava pelas ruas da cidade de Tokyo, atraindo diversos olhares diferentes em sua direção. Sua beleza surreal encantava os homens e mulheres que passavam pelo local. Sua face serena, seu andar calmo e elegante. Diria que anda melhor que uma modelo. Seu belo corpo entrava em contraste com seu belo vestido vermelho, que realça suas belas curvas.
Mary ouvia cochichos sobre si por onde quer que passasse, e isso aumentava cadê vez mais o seu ego e sua enorme vontade de devorar os humanos que distribuíam seus sentimentos negativos a ela, que os tomava de bom grado.
Mesmo entre os humanos, Mary conseguia ter uma presença marcante, tanto pela sua aparência como por seu ar superior.
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Mary avistou o local onde havia combinado de se encontrar com uns conhecidos, adentrou o local olhando o redor, fingindo ignorar totalmente todo e qualquer olhar que recaiu sobre si assim que adentrou o local. Uma garçonete se aproximou admirada e assim que abriu a boca foi interrompida pela voz de Mary.
— Com licença, saberia me dizer onde fica a mesa 66? — perguntou gentilmente com sua voz aveludada, deixando a garçonete por alguns segundos em transe.
— A-ah, claro senhorita, por aqui por favor! — respondeu rapidamente saindo do transe e tendo seu rosto tomado pelo rubor e uma expressão envergonhada.
A garçonete guiou Mary até a mesa, onde um homem e uma mulher a aguardavam. Ambas as pessoas na mesa eram belos como Mary, mas e claro, não chegavam aos pés dela.
— Muito obrigada pela ajuda, senhorita. — pronunciou-se Mary, virando-se para a atendente que a olhava admirada.
— Ah, por nada, senhorita! — respondeu rapidamente, curvando-se e voltando para a entrada assim que mais clientes adentraram o local.
Mary calmamente se sentou de forma elegante na cadeira de frente para ambos que a olhavam admirados e alegres pela chegada da mesma.
— Mary-sama e bom finalmente vê-la novamente! — disse o homem de cabelos brancos, irradiando contentamento pela presença de Mary.
— Ficamos ansiosos com a notícia da vossa chegada! — disse a moça de forma gentil e calma, mas sem esconder sua alegria.
— É bom estar de volta! — afirmou sorrindo — Ah, e por favor, querido, sem formalidades. — disse olhando diretamente para o homem que confirmou com a cabeça com um sorriso no rosto. — Como vão às coisas, meus queridos? — questionou calmamente, enquanto agradecia com a cabeça ao garçom que havia trazido um copo de água.
— Oh, estão péssimas, senhorita! — respondeu a garota de cabelos brancos, não contendo o desapontamento nítido em seu tom de voz. Sua face se contorceu em puro desprazer enquanto buscava as palavras para contar à Mary os acontecimentos. Mary a olhou calmamente e acenou com a cabeça para que a mesma prosseguisse. — Com o passar do tempo começaram a pensar que a senhorita não passava de uma lenda da mitologia grega e ocidental. Espalharam boatos idiotas e totalmente sem cabimento sobre a senhorita. As maldições começaram a ser desrespeitosos com a vossa imagem, e quebraram as suas regras de paz com os feiticeiros Jujutsu. E os humanos... Aqueles seres medíocres! — a garota bate a mão com raiva na mesa assustando e chamando atenção das pessoas ao seu redor. Ray a olhou de modo reprovador enquanto a mesma pediu desculpas as pessoas ao redor. — Oh, peço desculpas pela cena desnecessária, senhorita Mary... —desculpou-se envergonhada.
