GENTE, BOA TARDEEEEEEEE!!
EU VOLTEI!
Por causa das tarefas, quase não consegui tirar tempo para escrever, e ontem eu não consegui criar nenhum capítulo por que estava no hospital tirando sangue e depois tive que pegar uma fila enorme para passar no dentista.
Mas hojeeeeee, eu vou lançar um ou dois capítulos!
Me aguardem meus amores.
Espero que gostem 💋💋
...
Mary levantou-se e subiu na cama, ainda constrangida, por sentir o desejo saírem de cada parte do corpo do albino. O último mantinha os olhos entreabertos, juntamente de seus lábios. Seu rosto avermelhado entregava parte de sua excitação, junto de seu corpo rígido.
Sua excitação alimentava o desejo de Mary em níveis elevados, e tentava inutilmente não ceder ao desejo.
Mary engatinhou para trás do albino, colocando gentilmente suas mãos sobre o ombro do albino.
— Com licença... _murmurou preparando-se para perfurar a pele do albino com suas presas.
— Hey, Mary... _sussurrou em um tom quase inalditivo. Sua voz estava rouca e grossa, fazendo Mary se arrepiar pelo tom e pelo susto.
— Hum?
— Essa sensação... _murmurou novamente, fazendo Mary questionar-se se havia algo de errado com o albino. — O que é...essa sensação estranha em meu corpo...? _questionou abaixando sua cabeça.
Mary se desesperou por um segundo, pensando que talvez tenha demorado de mais para retirar o veneno da Lâmia do corpo do albino, então, em um pulo ela se levantou e parou em frente ao albino, erguendo a cabeça do mesmo com ambas as mãos.
— O que você sente, Gojo? _perguntou encarando os olhos do albino, sem desviar por nenhum momento.
Gojo parecia mais pálido do que o normal, sua pele parecia mais quente, e seus lábios estavam secos. Seus olhos brilhavam com um sentimento "desconhecido" para Mary.
Gojo por sua vez, parecia inerte. Não respondia Mary, mas não desviava seu olhar. Ele sentia seu interior se revirar e sua pele borbulhar, mas não fazia nenhum movimento.
— Gojo, preciso que você me fale: o que está sentindo? _voltou a perguntar com o tom de voz sério e preocupado, acordando Gojo de seu transe.
— Eu me sinto quente...e excitado... _resmungou a última parte em um tom inalditivo para Mary.
Lentamente, Gojo pegou uma das mãos de Mary, levando-a para seu peitoral desnudo.
— Hum?
O coração de Gojo batia descompassado, juntamente de sua respiração ofegante.
Sua pele queimava mais do que a momentos atrás, acima da temperatura ambiente do corpo humano, e acima da temperatura febril.
Confusa com a mensagem que Gojo queria lhe passar, Mary franziu o cenho e inclinou a cabeça para o lado.
— Gojo, o que-
Mary foi interrompida ao ter seu corpo puxado para cima do albino, caindo sentada em seu colo, com as mãos em seu peitoral.
Gojo olhou nos olhos de Mary e se aproximou, deixando seu corpo colado no de Mary, separando-se apenas pelas delicadas mãos de Mary.
— Mesmo coberta de sangue, Mary é bonita. _sua frase confundiu Mary. Ele parecia grogue.
— Gojo-san, e melhor deixar que eu termine o que comecei antes que o veneno se espalhe. _alertou cuidadosamente enquanto tentava sair de cima de seu colo.
— Então faça-o nessa posição. _sussurrou fechando os olhos e puxando novamente o corpo de Mary para si. — A sua temperatura me conforta. _sussurrou pegando a mão de Mary e colocando-a sobre seu corpo quente.
— Ah, isso... _suspirou meio aliviada. Seus pensamentos a traíram no momento em que foi puxada para o colo de Gojo. Havia pensado que talvez ele não aguentasse a excitação. Ou que talvez ele tentasse alguma coisa. Mas no fim foi apenas por conta de sua temperatura gélida.
Mary suspirou e enfim, se aproximou de Gojo, deixando seus lábios se encaixarem na curvatura do pescoço do mesmo e então cravando suas presas.
Naquela posição, a mão de Gojo viajou até a sua cintura, apertando-a levemente, desconcertando Mary por um momento.
Ela sentia a excitação de Gojo se estender e ficar evidente ao ponto de notar apenas pelos lábios entreabertos e sua cabeça levemente inclinada para trás. Uma de suas mãos estavam apoiada para trás de seu corpo, equilibrando seus corpos e a outra, na cintura de Mary.
Ela sentia a excitação de Gojo se tornar evidente pelos gemidos roucos e baixos que o mesmo soltava sem qualquer vestígio de vergonha.
Sua mão apertava a cintura de Mary e empurravam-a levemente para baixo, contra seu membro rígido, fazendo-a se esfregar levemente contra o mesmo.
Mary estava envergonhada.
Sabia que toda aquela tesão e excitação eram por conta da sucção, e não porque o albino a desejava.
Eram sentimentos rasos e falsos, que afetavam Mary consideravelmente.
" Esta quase acabando, quase... " _repetiu para si mesma.
Não podia ceder a um sentimento tão raso e cometer um erro.
Então, se focou apenas em terminar de extrair o veneno de seu corpo.
...
Lentamente Mary retirou seus lábios do pescoço do albino.
Todo o veneno de seu corpo foi extraido.
O buraco em seu abdômen foi aos poucos sendo curado, sua temperatura parecia diminuir e o seu tom de pele voltar ao normal.
— Hum... _resmungou baixo, esperando ser liberada do aperto em sua cintura.
Mas Gojo não se moveu, nem um centímetro.
Não falou ou olhou para Mary.
Continuou com a cabeça inclinada para trás e os lábios entreabertos, ofegante.
Sem dúvidas era uma bela visão, mas Mary sabia que era apenas o efeito da sucção.
— Gojo-san, a sensação que se referia antes, era seus sentimentos aflorados por conta da sucção de veneno. Então, não pense que o que está sentindo e verdadeiro. São apenas sentimentos no qual você guardava sendo expostos. Ou, ampliados. _explicou envergonhada.
Mary não se entendia.
Nunca havia ficado tão envergonhada na presença de um homem ou de uma mulher. Nem mesmo quando tinha que sugar o veneno da Lâmia de outras pessoas.
Nenhum humano a constrangeu tanto quanto agora.
Por que não explicou para ele os efeitos da sucção antes? Porque não o alertou antes?
Perguntas e confusões se formavam em sua cabeça, que latejava de dor.
Mas no fundo, bem lá no fundo, ela se sentia satisfeita.
Satisfeita por algo que nem ela mesma sabia.
Voltou aos seus sentidos ao sentir o aperto em sua cintura afrouxar.
Seu olhar se levantou, olhando para a imensidão azul que a encarava.
— Você é tão inocente...
Certamente essa fala a pegou desprevenida.
O que ele queria dizer com isso?
Mary se considerava uma vadia má pelas coisas que fez com o passar dos anos, nunca, nem mesmo se ela reencarnasse ela seria inocente.
Infelizmente ou felizmente, a palavra "inocência" não fazia parte do vocabulário de Mary.
Nem mesmo no do albino.
Mary pensou em questionar, mas desistiu.
Não queria prolongar o momento.
A excitação que rodeava Gojo deixava Mary desnorteada ao ponto de mal conseguir pensar.
Em um movimento rápido e sem brechas para outro, Mary se levantou e andou calmamente até o banheiro.
— Irei lavar o meu rosto. Descanse por um tempo, pedirei para que a camareira traga alguma refeição para você. _dito isso, adentrou o banheiro e trancou a porta.
Seu corpo pendeu para o lado e a mesma deslizou até o chão, encostada na porta.
Seu coração estava apertado, sua cabeça latejava de dor e seu corpo estava dolorido.
— Que merda...
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𝔄𝔰 𝔇𝔲𝔞𝔰 𝔉𝔞𝔠𝔢𝔰 𝔡𝔬 𝔇𝔦𝔞𝔟𝔬 |° 𝙹𝚞𝚓𝚞𝚝𝚜𝚞 𝙺𝚊𝚒𝚜𝚎𝚗
Acción+18 Mary... Uma maldição aparentemente fraca e indefesa, de aparência seduzente e encantadora. Sua voz calma e aveludada, capaz de seduzir homens e mulheres com apenas um simples sussurro. Mas não se engane, apesar da aparência frágil e dócil, Mary...
