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Não está dando para atualizar um dia sim é um dia não, mas, estou fazendo o possível para não deixar vocês muito tempo sem capítulo.

Tô estudando pra caramba, quase nem tenho tempo para mexer no celular.

E ainda por cima, amanhã tem prova para todos os nonos e terceiro anos, e infelizmente eu tenho que fazer a prova. Já que por infelicidades da vida, eu entrei atrasada na escola. Caso contrário, eu já estaria no 1 ano do ensino médio.

...

Passei horas e horas deitada, encarando o teto de madeira do quarto, entediada.
Não há muito o que eu possa fazer, já treinei inúmeras vezes o fluxo de energia dentro do meu corpo e treinar meu físico nesse momento está fora de cogitação. Os xamãs mirins estão treinando, e por mais que eu quisesse, não poderia ir treinar agora. O professor Gojo e Nanami estão juntos dos alunos, mas ainda sim, eu poderia acabar machucando os alunos caso acabasse desviando um dos meus ataques.

Como dizem; é melhor previnir do que remediar.

Sinto pequenas dores de cabeça, que começaram apenas com fisgadas irritantes. Mas logo ultrapassou para uma seção dolorosa de dores consecutivas e irritantes. Minha cabeça parecia querer explodir, o que eu já não duvido que aconteça.

Coloco à mão no peito e aperto minha blusa ao sentir meu peito saltar rapidamente e o ar me faltar. Meu corpo ficou trêmulo e o suor escorria pela minha testa, igual algumas partes do corpo que transpiravam.
Senti minha vista embaçar e a imagem do portão do meu inferno pessoal apareceu em minha frente.

-- Justo agora!? _incredúla, grito.

As almas reunidas, se arrastando e jogando-se contra o portão, na falha tentativa de abrir o mesmo me causavam as dores de cabeça. Os gritos dolorosos me causavam um grande desconforto incomodo devido a situação.

" Essas almas rebeldes! Vou leva-las ao purgatório!! "

Me concentro em meio as dores e tremores, obtendo um bom resultado na segunda tentativa.
Meu corpo permaneceu deitado na cama, os olhos fechados e a mão que antes segurava minha blusa com força, descansava em cima de meu peito.

.

A temperatura alta do ambiente reconfortava minha alma, o ambiente familiar e as vozes que gritavam ao meu nome, em uma suplica de perdão.

O vermelho carmesim misturada com as chamas de altas temperaturas e cheiro de queimado de certa forma me acomodava.
As almas vagavam de um lado para o outro, gritando e suplicando.

O chão tremia aos meus passos. O ar quente dançava ao meu redor, junto das chamas aconchegantes que dançavam a minha volta. Meu interior se remexia de excitação. A sensação de familiaridade nunca me foi tão acolhedora.

" É bom estar de volta. "

Em passos curtos, ando em direção às almas incômodas que se rastejavam aos meus pés.

-- Por favor, tire-me daqui! _gritou uma das almas, desesperada, agarrando-se em minha perna.

Ignoro-a totalmente, empurrando-a com a minha energia.

-- Por favor! Me perdoe! Nunca mais maltratar-ei o meu filho! Tire-me daqui! _a voz irritante e familiar, grita desesperado.

Ah, como não me lembrar de um filho da puta como ele?
Ramon.
O pai abusivo do pequeno Yale, e aquele que no qual eu torturei e matei com minhas próprias mãos.

Me pergunto como um ser humano pode ser tão hipócrita ao ponto de implorar por liberdade, mesmo estando morte a milhares de anos?

Quanta hipocrisia!

-- Ajude-me! _gritou novamente.

-- Ora, que cena mais agradável, Sir Ramon. _me aproximo, cínica.  -- Vê-lo assim, implorando e se humilhando... E realmente agradável. _sorri, inclinando um pouco o meu corpo para frente. A expressão raivosa de Ramon não durou tanto tempo, quando ia revidar, o chicote de fogo foi lançado sobre a sua costa, arrancando do mesmo um grito sofrido e estridente.

Realmente satisfatório.

Volto ao meu rumo inicial, arrancando qualquer alma de meu caminho, jogando-as direto no purgatório escarlate.

.

Enquanto andava pelos meu belo inferno, pensava no acontecimento dos dias anteriores. Especificamente, na minha luta contra Akashi.

...

-- Comece a falar: porque você está aqui? _perguntei ao começar a andar em sua direção.

-- Não me subestime! _gritou ao se levantar, correndo de forma ágil em minha direção.

-- Não, não, não. Essa não foi a minha pergunta.  _balanço a cabeça negativamente, desviando de um golpe totalmente previsível de Akashi. Revido o seu golpe, preenchendo o meu punho com a minha energia amaldiçoada, socando-o em seguida. Seu corpo foi jogado com força entre as paredes, caindo a metros de distância.  -- Responda, Akashi. Talvez, se você for sincero, eu deixe você viver.  _sorri enquanto andava em sua direção, desviando das pedras que foram deixadas no caminho.

-- Eu nunca trairia o meu verdadeiro mestre, mesmo que signifique morrer.  _sua fala saiu convicta. Por um momento, por um mísero momento, eu me senti decepcionada. Acho que lá no fundo, eu não queria fazer isso.

-- Que pena... Eu realmente não queria fazer isso.  _sussurro a última parte. -- E uma pena que o meu velho amigo não queira colaborar. Fazer o que, né. _suspiro pesadamente. Em um movimento rápido, deixo minha energia fluir de forma rápida e ágil em meu braço, desaparecendo em seguida. Reapareci atrás do Akashi, enfiando o meu braço em seu peito, cujo lugar onde sentia uma energia diferente. Ao arrancar meu braço de dentro de seu corpo, notei um dedo. Um dedo que eu reconhecia bem.  -- Adeus, Akashi. _seu corpo demora um pouco para cair no chão, e quando cai, uma fumaça avermelhada evapora de seu corpo.  -- Sinto muito... _suspiro triste.  -- Te vejo no inferno. 

...

Logo depois de mata-lo, mandei-o para cá. Tenho certeza de que ele deve estar naquela sala.

-- Acho que eu devo fazer uma visitinha...

...

Desculpa o capítulo pequeno.
Mas espero que tenham gostado, por favor, deixem a estrelinha.
Eu fico muito feliz com cada notificação de vocês na minha história.
E se você ainda não me segue, segue aí, assim vocês ficam informados de quando tem ou não tem capítulo. Ou quando tem nova fic.

Bjss >3<

𝔄𝔰 𝔇𝔲𝔞𝔰 𝔉𝔞𝔠𝔢𝔰 𝔡𝔬 𝔇𝔦𝔞𝔟𝔬 |° 𝙹𝚞𝚓𝚞𝚝𝚜𝚞 𝙺𝚊𝚒𝚜𝚎𝚗 Onde histórias criam vida. Descubra agora