Calliope Iphegenia Torres II - Rainha da Dinamarca

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Call pov's:

Sou Calliope Iphegenia Torres II, princesa da Dinamarca. País localizado no norte europeu e que faz fronteira com a Alemanha. É um país extremamente desenvolvido e com boa qualidade de vida, pois possui um custo de vida baixíssimo, com baixos índices de pobreza. Recebi esse nome em homenagem a minha tataravó a monarca Calliope Iphegenia Torres I.

Sou filha única do rei Carlos Torres III, que é um homem muito gentil com seu povo e um bom governante.

A Dinamarca possui um primeiro ministro e a família real, que desempenham um papel fundamental nas decisões tomadas. Por esse motivo, meu pai cobra de mim postura e garra, desejando que eu aja como ele.

Não sou uma mulher de ficar somente presa nesse país, nem tenho anseio de me tornar uma rainha. Já conversei várias vezes sobre isso com meu pai, porém ele tenta me persuadir a todo custo e até sugeriu que eu me casasse com alguma duquesa. De preferência, com a lady Penélope Blake I, uma menina que vi crescer e pela qual não nutro nenhum tipo de sentimento, apesar da sua maneira de me olhar, demonstrar todo seu interesse por mim.

Todas as mulheres sempre se apaixonam por mim. A vantagem de ser uma princesa, é que elas desejam ser minhas princesas. Sou um tipo de fetiche para muitas com quem já transei.

Tambem, sou bastante cobiçada pelos homens que não sabem da minha condição genética e, nem tão pouco da minha orientação sexual.

Sou intersexual, uma mulher que possui um pênis em vez de uma vargina. Nasci assim. Tanto os médicos, quanto a ciência, alegam má formação genética em decorrência da incompatibilidade entre o espermatozoide do meu pai e o óvulo da minha mãe. Por fim e por concordância, sou Lésbica de corpo e alma. E, sou muito bem resolvida quanto a isso. Me amo a cima de tudo.

Entretanto, para meu pai, por ele ser rei de um país monárquico tradicional, em que o trono é passado de geração para geração dentro da mesma família e, por eu ser sua única herdeira, minha condição genética juntamente com minha orientação sexual, gerou-lhe um grande choque interno, além de conflitos: familiar, social e político.

Foi preciso com o apoio do parlamento, modificar todas as leis referentes à: orientação sexual do dinamarquês, o direito ao casamento e as relações sexuais entre os nacionalizados do país. Com isto, foi me permitido legalmente a sucessão ao trono da Dinamarca. E, desde então, meu pai me prepara e me preciona para exercer seu cargo.

O que muitas pessoas oriundas de outros países, cujas culturas são distintas da nossa não imaginam, é que, não é aconselhável príncipes ou princesas se casarem com indivíduos que não sejam da realeza. Meu pai foi um exemplo vivo disso e sempre faz questão de me recordar seu passado, para que não aconteça o mesmo comigo.

Quando jovem assim como sou hoje, ele viajava pelo mundo inteiro conhecendo e se envolvendo com diversas e diferentes mulheres. Puxei a ele. No entanto, em uma de suas viagens ao Brasil, ele conheceu, se envolveu e se apaixonou por uma jovem brasileira nascida e criada em Florianópolis - SC. Porém, teve que abrir mão do seu amor para casar-se com uma jovem também de sangue real, para honrar as tradições culturais de seu país, bem como, cumprir com sua obrigação de príncipe.

Só que, dias antes do casamento, meu pai precisou viajar para o México a negócios e, numa das três noites que passou lá, conheceu e se relacionou sexualmente com uma jovem de lá, chamada Lúcia González.

Meses depois, já casado com a duquesa de Gales, a senhora Sofia Torres I, ele retorna ao México e, para a sua surpresa, descobre através de um amigo em comum dele e de Lúcia, que daquela intensa noite de sexo entre eles, nasceu um garotinha mexicana prematura (eu). E, soube também, neste mesmo dia, que em decorrência de uma eclampsia, a jovem, minha mãe biológica, faleceu durante o parto.

Vendida para a misteriosa CallOnde histórias criam vida. Descubra agora