01

12K 384 91
                                    

Bárbara Passos, 25 anos, Major do terceiro batalhão da polícia militar no Rio de Janeiro, mãe do Bryan

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Bárbara Passos, 25 anos, Major do terceiro batalhão da polícia militar no Rio de Janeiro, mãe do Bryan. Uma mulher que defende o certo e principalmente as leis do seu país.

Coringa, 28 anos, dono do morro da Rocinha, está no auge da carreira como traficante, a polícia de todo o estado quer pegar ele

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Coringa, 28 anos, dono do morro da Rocinha, está no auge da carreira como traficante, a polícia de todo o estado quer pegar ele.

Bryan Passos, 7 anos, nunca conheceu o pai, pq nem mesmo Bárbara sabe quem é

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Bryan Passos, 7 anos, nunca conheceu o pai, pq nem mesmo Bárbara sabe quem é. Ele foi criado sozinho pela mãe, que as vezes não tem muito tempo para ele.

* MAJOR BÁRBARA ON *

Acordei as 04:30 como diariamente, tomei um banho, fiz HP, me vesti.

Look Babi

Desci para tomar café, Lara já estava lá em baixo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Desci para tomar café, Lara já estava lá em baixo.

B - bom dia.

L - bom dia amiga. - abracei ela.

Tomamos café falando sobre a vida alheia.

B - deixa o Brayan na escola para mim?

L - claro né. - sorri.

B - obg. Vou dá um beijo nele e ir logo, tenho que chegar mais cedo hj pq a gente tem operação na Rocinha.

L - odeio isso, eu fico com o coração na mão sempre.

B - eu tbm, mas fazer oq? - me levantei da mesa e dei um beijo na testa dela. - te amo.

L - eu tbm, se cuida pelo amor de Deus.

B - pode deixar. - sorri e subi, escovei meus dentes novamente.

Acordei meu filho e me despedi dele, lembrei a ele o quanto ele é especial e o quanto eu o amo.

Peguei minha bolsa, com minha arma, documentos e distintivo, sai da minha cobertura entrando no elevador.

Eu amo o meu trabalho, só que eu amo mais meu filho, eu me arrisco pq eu gosto da adrenalina, mas eu sempre saio para essas operações com o coração na mão por causa dele.

Entrei no meu carro e fui direto para o batalhão.

B - bom dia

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

B - bom dia.

Tds - bom dia major.

Fui ate a minha sala e fiquei organizando uns papéis.

Bateram na porta.

B - entra. - disse enquanto assinava um papel.

Sgt 2° - com licença. - olhei para ele. - permissão para entrar no recinto? - assenti.

Ele entrou caminhou até mim e fez continência.

Sgt 2° - com licença senhora major, segundo sargento Nilson júnior. - desfez a continência. - permissão para falar com a senhora?

B - tem. Descansar. - ele descansou pq estava posição de sentido.

Sgt 2° - bom dia major.

B - bom dia segundo sargento.

Sgt 2° - o coronel está a espera da senhora na sala dele.

B - estava indo para lá agr. - me levantei e peguei meu celular. - obg Nilson. - sorri fraco para ele.

Sgt 2° - disponha major. - fez sentido novamente. - permissão para me retirar?

B - tem. - ele desfez a continência deu meia volta e saiu.

Desliguei meu computador e sai da minha sala fechando a porta.

Caminhei por aquele imenso batalhão até chegar na sala do Coronel Raed.

A porta da sala está aberta.

B - permissão para entrar no recinto? - perguntei em posição de sentido.

R - sim major, e não precisa se apresentar.

Na sala avia o Coronel, tenente corenel e o capitão.

Adentrei no recinto e fiz continência para os três.

R - sentesse. - me sentei.

TC - então Major? Oq faremos hj? Essa operação é totalmente sua. - disse o tenente corenel.

(...)

B - capitão não tem como invadirmos uma comunidade sem aviso prévio, lá tem pessoas, famílias, crianças.

Cap - só disse oq eu acho melhor.

B - Coronel?

R - Bárbara a operação é sua vc decide os detalhes e como cada coisa vai acontecer, só bata a meta que vc me prometeu.

B - sim senhor.

Hj minha prioridade não é pegar o dono do morro e sim quem trabalha para ele, para mim conseguir informações sobre o mesmo. Mas se conseguirmos pegar ele. Melhor ainda.

Saímos da sala e fomos até o pátio onde todo o batalhão está reunido.

B - ... Essa operação é minha e eu não quero que nada seja feito sem a minha autorização, não está fácil pegar o Coringa e provavelmente nem no Rio ele está. Vamos catar quem estiver armado, vcs já sabem como funciona, mas eu quero trazer pelo menos 5 para mim interrogar e colocar aquele fdp atrás das grades, creio que a maioria aqui odeia ele tanto quanto eu. Vamos ter atenção com as famílias, não disparem contra casas atoa, e só as invadam com a minha autorização, vcs entenderam?

Tds - sim senhora major. - todos gritaram, amo a sensação que eu sinto quando isso acontece.

Dispensei todos e fomos nos organizar, só penso no meu filho.

Continua...

A POLICIAL Onde histórias criam vida. Descubra agora