Vagabundo também ama, vagabundo também leva flor (oh)
Quem diria que o Cabelinho uma hora ia falar de amor (é mermo).
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Essa é uma história de minha autoria, ou seja, DIREITOS AUTORAIS. É sempre bom lembra que plágio e crime.
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Me chamo Eduardo Lima, mas conseguindo como Lelê, fui criando pela minha mãe e meu pai na Itália.
Meu pai era o maior mafioso, todos tinham medo dele, só de falarem seu nome todos ser tremiam. Minha coroa? Era a melhor pessoa, só queria o melhor para mim e meu irmão.
Mas ele era egoísta pra caralho, matou o nosso pai na maior covardia tudo pelo poder. Só por que descobriu que não iria herdar aquilo tudo.
E sim eu!
Quando descobri que nosso pai tinha sido morto e que nosso irmão tinha o matado.
Fiquei puto pra caralho, mas lembrei da mãe e fui atrás dela.
Não queria que ela sofresse na mão do meu irmão, então resolvi fugir com ela.
Cheguei nos moleques aqui do Rio e expliquei as paradas que estavam acontecendo, meu pai fortaleciam o dono do CV, ajudava ele no que precisava.
Ele me acolheu como filho, me ajudou no que precisássemos, no final? Minha mãe e ele ser apaixonaram e tiveram um pivete.
Meu moleque, dou minha vida por ele, como eu também dou pelas minhas gêmeas e o Victor Hugo.
Ravena e Radhassa herdeiras do comando vermelho, minha crias, anos atrás me apaixonei pela mãe delas, era um grude da desgraça.
Falava que ela era a mulher da minha vida e pá, vi que não dava certo e terminei pô. Mas quem disse que ela aceita? Vive no meu pé, fala pro povo que ainda é minha mulher.
Mó otária!
Só não matei ela por causa das minhas filhas porque ser não fosse isso já estava morta a muito tempo.
Cabelinho: Iai... - Chegou fazendo um toque comigo - Qual foi do Bagulho lá fora?
Neguei com a cabeça e Cabelinho sorriu, amo o sorriso desse moleque, meu menino, pô.
Lelê: Nem me fale, essa mulher acaba com a única paz que eu tenho. - Falei passando a mão no cabelo.
Letícia estava gritando uns minutos atrás aqui na porta da boca. Motivo: Só porque uma guria entrou aqui na minha sala.
Comi ela? Não. Não vou por falta de oportunidade não vou negar, a menina tava quase jogando a buceta na minha cara.
A guria só veio aqui resolver sobre a casa da rua 15, mano. Nada demais.
Mas a Letícia tem um fogo no cú, e que vim bota moral aonde ela não tem.
Já estava cansadão com essa mulher, não aguentava mais ouvi o grito dela então mandei os caras levarem ela para casa antes que metesse um tiro na testa.
Cabelinho: Por que me chamou aqui?- Perguntou bolado um.
Lelê: Matteo sumiu, não manda mais ameaça nem nada,pô..- Falei e ele me encarou tragado e logou soltou a fumaça.
Cabelinho: estranho mesmo isso aí, talvez eles deixaram isso de lado, sei lá.
Lelê: Ou eles estão tramando alguma coisa grande. - Falei e ele concordou.
Cabelinho: fico aqui me perguntando, quando tu vai contar pras meninas que tu pode ser pai delas? - Olhei para ele.
Lelê: Não sei, ainda não sei se é o tempo certo. - Falei e peguei o caderninho olhando os bagulhos.
Cabelinho: Aí tio, vou ser bem sincero contigo. Ser tu não conta logo e elas descobrirem, pode ter certeza que elas não vão nem olha para tua cara. Principalmente Bella, ela odeia que escondem as coisas dela. Como ela sempre diz: " E melhor você me dizer do que eu descobri sozinha".
" E melhor você me dizer do que eu descobri sozinha".
Aquelas palavras ficaram passando pela minha cabeça e foi o que mexeu comigo.
Depois de ter discutido os bagulho tudo com cabelinho, subimos na laje e ficamos ali fumando um até ver um moleque na laje da frente soltado pipa.
Cabelinho: AI O CUZÃO! - Gritou o moleque que virou para gente e mandou dedo fazendo nós gargalha.
Luan: CUZÃO É TU, O VIADO! - Gritou de volta e Cabelinho mandou dedo, Luan gargalhou abaixando a pipa e descendo da laje.
Luan: Eae comédia... - Fez toque comigo e logo com o Cabelinho.
Luan Lima, meu irmão mais novo, tão ligado quando eu disse que minha coroa e o pai dele teve uma cria? Então é esse comédia aqui.
18 anos, mó novinho essa criança.
Ficamos ali conversando por um bom tempo até escuta o grito da coroa.
Violeta: bora para casa Luan, desce agora desgraça! - comecei a rir junto com o Cabelinho e o Júnior que tava lá em baixo.
Luan desceu falando que tava passando vergonha e eu desci atrás dele rindo pra caralho.
Violeta: Cabelinho, meu amor! - Chamou o Victor que olhou para ela rindo - quanto tempo meu filho.
Júnior chegou batendo na cabeça do Luan.
Cabelinho: Eae coroa. - Falou abraçando ela que deu um tapa em seu braço.
Cabelinho: Eae veio- Fez toque com o Júnior.
Júnior: Velho e teu cú, porra! - geral começou a rir e descemos até a goma da coroa.
Nos despedimos delae dos caras. Logo o Cabelinho meteu o pé também.
Desci para goma e abri a porta depois de te colocar a moto na garagem. Ravena está deitada no sofá de pena para cima.
Radhassa está jogando na televisão. Passei por elas e bati já perna da Ravena que resmugou. Mandei ela senta direito e a mesma obedeceu.
Abri a porta do quarto e dei de cara com a Letícia sentada na cama. Ela abriu maior sorriso e eu revirei os olhos. Fechei a porta e me virei saindo dali. Ravena começou a gargalha me olhando eu neguei com a cabeça puto.
Letícia: Volta aqui, Eduardo! Precisamos conversar do por que aquela estava puta na sua sala hoje de tarde! - Falou aparecendo do inferno.
Lelê: Lelê. - Corrigi ela que ignorou.
Letícia: Ser acha que vou fica carregando o cargo de corna você está muito enganado.
Ravena e Radhassa olharam para ela com deboche e eu tirei meu tênis sentado no sofá.
Lelê: Eu não tenho nada contigo, Letícia. Coloca isso na tua cabeça irmão. A gente terminou faz cota, não tem mais a gente. - Falei calmo e Radhassa olhava para mim segurando o riso.
Letícia: Eu ainda te amo, Eduardo! Você não entende? Temos duas filhas, cara! Nossa família!
Lelê: Problema é seu... Ser que quer ter o papel de otária, fica a vontade. Mas tu tá ligada, meu amor por ti acabou a cota. - Abri a porta e encarei ela que me olhava sem expressão nem uma. - É para de fala que nós tem uma família. Tu nem da atenção pra tuas filhas, porra!
Expulsei ela.
Lelê: Da próxima vez que deixarem ela entrar aqui de novo. Vão as duas pro saco. - Falei e eles concordaram. Fechei a porta escutado a gritaria e olhei as meninas.
Lelê: Quando forem chama a mãe de vocês aqui em casa, avisa antes para eu não aparecer aqui. Isso que eu quero dizer... - Elas concordaram e eu fui pro quarto.
