- EU GANHEI! ISSO! – Jimin gritava dançando em frente a Jackson que queria jogar a bola de boliche na sua cabeça.
- Por sorte.
- Como ousa?! Você fez dois strikes!
- Azar meu, sorte sua.
- Nada disso, eu que sou muito bom.
Estava com todas as suas forças — que não eram poucas — esquecer que veio ao boliche com Jungkook, que apostou um beijo e que mesmo que tenha ganhado, no fim do dia aconteceu.
“Do que tem medo, Park?”
De te beijar, me apaixonar, você descobrir, se assustar e me deixar. E olha só! Foi exatamente isso que aconteceu!
Sabia que estava arriscando, mas foi teimoso e fingiu não ver a luz vermelha gritando para recuar. Doía imaginar que Jungkook se arrependia de ter tido as primeiras vezes consigo, mesmo que uma parte sua gostasse, porque se recusava a ser esquecido.
Quando ele tocasse o corpo de um outro homem, quando beijasse a boca de um outro homem teria que lembrar com quem foi que aprendeu. E quando sentisse prazer, também lembraria quem foi que trouxe à tona pela primeira vez. Quem arrepiou sua pele e disparou seus batimentos pela primeira vez. Desejava fortemente atormentar Jungkook nos sonhos, no dia a dia e em cada esquina que passasse. Assim como acontecia consigo.
Era o mínimo depois de ter sido destruído por um garoto.
- Bebê, vamos voltar. Está ficando tarde e você não me deixou trazer os meus seguranças.
- Você tem muito medo.
- Ao contrário de você, não escondo o meu rosto, sabe que tem muita gente querendo o meu pescoço. – Abriu a porta do carro para ele.
- É irritante andar sempre cercado.
- Não é para ser divertido, é para ser seguro. Você também deveria ou Clay não teria se metido com vocês.
- Clay, está morto. No fim, nós sempre ganhamos.
- Ainda não acredito que o Seok, acabou com a família dele.
- O Kim Taehyung e ele disseram que Clay estava chorando quando foi encontrado. Deve ter sido hilário. – Ambos riram.
- Clay, não costumava chorar. Gostava dele e você também.
- Até o momento em que me insultou e entregou o meu irmão aos policiais.
- Sobre isso, a polícia que estava no comando de Hall, agora está sem ninguém. Controle eles ou terá que matá-los, porque vão vim atrás de vocês, sabe que Clay os pagava bem.
- Meu irmão que se vire e decida, estou de saco cheio de resolver tudo. – Afundou no banco, recebendo um beijo nas costas da sua mão.
- Isso que significa ser um líder.
- Somos nós dois e ainda tem o Seok. Eles podem cuidar das coisas. – Era exaustivo, resolver tudo e no fim não ter nada.
- Sorte a do Seok que você não o matou. Sabemos que você adora matar o braço direito das pessoas.
- Como você mesmo disse, faz muito tempo, há não ser que queira resolver isso. – Tateou a arma, fazendo-o rir.
- Você está quase dormindo, seria covardia.
- Estou cansado. – Sempre estava, quando dormia não pensava em nada que não deveria, isso quando não sonhava com o dito cujo.
- Então você descansa, enquanto fazem o nosso jantar.
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PROMISE • jjk + pjm [REVISANDO]
Fanfiction[ CONCLUÍDA ] Park Jimin um dos líderes de uma máfia coreana, em uma noite perde uma aposta entre amigos e precisa ir assaltar uma casa. Seria fácil, se Jungkook - o dono da casa - não estivesse tendo uma crise no momento do assalto. >> TEM FINAL F...