Alice Evans uma garota de 18 anos cansada de sua vida, decide estudar em Los Angeles no seu último ano, para que pudesse finalmente ter a sua adolescência de sonho.
Estava tudo indo bem até ELE aparecer e tornar talvez o seu sonho num pesadelo.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
______________________________________
- Meu amor, você está melhor? - sinto a minha avó me balançando para eu acordar.
Quando tomo os medicamentos fico com um sono muito pesado então provavelmente já era bem tarde e a minha avó deve ter ficado preocupada.
- Que horas são? - pergunto sonolenta.
- Onze da manhã, como você não estava acordando vim aqui te ver.- a mais velha diz se sentando na ponta da cama acariciando a minha perna.
- Eu estou melhor e desculpe por ontem eu...eu - tento me explicar e a minha avó me interrompe.
- Está tudo bem, você não tem que se desculpar. As suas crises são completamente compreensiveis, aquilo que você passou foi horrível e você nunca superará talvez melhore com o tempo mas irá estar sempre aí e eu sei que custa mas você é forte, agora a gente tem que falar sobre o Vinnie. Me explica o que aconteceu ontem. - ela pede e eu faço um esforço para me lembrar.
Eu só sei que tive um gatilho e não me contive, ele deve me odiar nesse momento por o ter ignorado e não ter tido sexo com ele.
Se fosse qualquer outro homem eu não me interessaria mas eu me importo com ele e não quero perder-lo por uns traumas meus.
- Eu não quero falar sobre isso vó. - digo meio triste só de lembrar.
- Tudo bem eu respeito, mas me promete que você fala com ele. O Vinnie estava completamente destroçado ele estava chorando muito e estava se culpando pelo seu ataque, ele se preocupa com você. - ela diz e eu me sinto culpada por o ter machucado dessa maneira.
- Eu irei... - respondo com receio.
[...]
Cheguei na frente do apartamento do Vinnie e respirei e pensei umas três vezes antes de bater na porta.
As minhas mãos suavam frio e um nervosismo inexplicável estava surgindo, eu não queria machucar ele e no fundo estava com medo dele não compreender o meu lado.
Bato na porta com medo e logo a mesma é aberta pelo Reggie.
- Oi linda! - ele me abraça.
- Oi lindo! - respondo meio sem graça por conta da ansiedade.
- Você está bem? Parece meio distante. - eu assento mas o mesmo não parece convencido.
