Alice Evans uma garota de 18 anos cansada de sua vida, decide estudar em Los Angeles no seu último ano, para que pudesse finalmente ter a sua adolescência de sonho.
Estava tudo indo bem até ELE aparecer e tornar talvez o seu sonho num pesadelo.
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- Eu não acredito que a minha garota está namorando! Isso é estranho e incrível ao mesmo tempo. - a Nailea diz enquanto comia um sanduíche no pátio da escola.
Estávamos no primeiro intervalo do dia entre as aulas de biologia e matemática e decidimos contar todas as novidades do fim-de-semana e óbvio que contei sobre o meu relacionamento.
- Eu deixo você namorar se não abandonar a gente. - o Reggie diz meio zangado.
Eu sei que ele está com ciúmes e isso me preocupa, eu amo o Vinnie e amo o Reggie só que de maneiras diferentes, eles são os meus garotos e eu nunca abandonaria nenhum deles.
- Eu nunca abandonaria o meu bestie. - respondo bagunçando o cabelo do cacheado que acaba sorrindo.
- Acho bem, porque eu estou cansado do meu irmão fazer as pessoas se apaixonarem e acharem ele um gostoso, eu sou cem vezes mais. - ele responde tentando se convencer das suas próprias palavras.
- Não discordo. - respondo rindo.
- Mas escolheu o loirinho em vez do Reg logo discorda sim. - a Dixie refuta e eu a fuzilo com os olhos.
- Cala a boca emo! - reclamo.
[...]
Finalmente as aulas tinham terminado e eu estava desejosa por me deitar numa cama qualquer e dormir até nunca.
Estava chegando em casa quando oiço barulhos altos vindo do interior do meu pequeno e aconchegante lar.
Caminho com calma para perto da porta e posiciono o meu tronco e ouvido sobre a porta para escutar melhor esse tal de barulho.
Eu só estava achando estranho porque a minha avó disse essa manhã que não estaria em casa quando eu voltasse da escola, tentei questionar a mais velhas mas ela me cortou dizendo "nem pergunta para onde estou indo, é uma surpresa"
Talvez ela tivesse cancelado o acontecimento ou tinha chegado mais cedo mas como tenho medo de tudo fico mais um tempo escutando.
- Que horas são? Ela já saiu da escola? - oiço uma voz feminina familiar mas não a da minha avó.
- Pelo que a Dulce disse sim mas não sei, eles sempre se atrasam. - dessa vez quem falou foi uma voz masculina também familiar.
Eu sabia que conhecia eles de algum lado e será que estavam falando sobre mim? Isso é estranho e arrepiante mas pelos vistos a minha avó disse o meu horário para essa pessoas por isso não podem ser uns psicopatas me querendo matar.
