ℂ𝐨𝐧𝐪𝐮𝐢𝐬𝐭𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐨 𝐔𝐜𝐤𝐞𝐫𝐦𝐚𝐧𝐧 - 𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮í𝐝𝐚 Será Reformad

🎓 35° Estou apaixonado é agora?

Maratona 2/3

Christopher Uckermann 🩺

- Eu posso saber o motivo dessa sua felicidade? Aposto que tem haver com uma certa ruivinha. - Poncho acabou percebendo a felicidade que fiz questão de demonstrar, pois de fato eu estava feliz.

- Shiu, fala mais baixo. - Encostei o indicador próximo aos lábios. Já que estávamos na aula do Sr Smith.

- E aí como foi ontem? Ela gostou da surpresa?

- Adorou.

- Sério! Então significa que ela aceitou o seu pedido de desculpas.

- Sim.

- Ae cara. - Ele bateu levemente em meu ombro.

- Vou te falar uma coisa Ucker. Tá na cara que ela gosta de você.

- Você acha? - Cocei levemente o pescoço.

- Eu tenho certeza.

Continuei olhando para ele, que olhou para o outro lado, pois há dias ele estava flertando com a tal loira que sentava no canto do auditório. Sim todas as nossas aulas da faculdade eram naqueles enormes auditórios que constumavamos a não ver só em filmes, mas também em novelas.

E depois de um certo tempo o Sr Smith explicou sobre o hospital do qual Poncho eu e mais alguns alunos faríamos residência. Ainda bem que ele era em San Francisco, pois daqui até lá era bem rápido. Já que dava para ir e voltar tranquilamente sem ter que ver hotel ou qualquer outro lugar pra se hospedar.

- Como você vai ficar de olho na Dulce já que nós vamos começar a fazer residência? - Poncho parou de flertar com a loirinha e olhou diretamente para mim.

- Eu não tinha pensado nisso. Mas tem a amiga dela. Eu pedi a Anne que não a deixasse andar sozinha pela faculdade.

- E você confia em deixar uma outra mulher no comando. Bom eu percebi que essa Anne passa a maior parte do tempo enfiada na biblioteca.

- Sim, mas ela também fica boa parte com a Dulce.

- Sabe Christopher. - Ele cocou a nuca. - E que esse tal de Jean e muito perigoso, e pode querer fazer algum mal pra ela.

- Fique tranquilo Poncho, o negócio dele e com a Dulce. Ele está fazendo isso para me atingir, porque eu o mandei pra cadeia.

- Sim, mas o que a Dulce tem haver com isso? Cara ele não tinha o direito de fazer o que fez com ela. Só por causa dessa vingança.

- Claro. Mas caras como ele não entendi, pois são frios e cruéis. E fazem mal a qualquer um que ousa em atrapalhar o caminho deles. A Kate por exemplo, foi vítima de uma vingança. Entendeu?

Ele apenas balançou a cabeça.

- Mas então mudando o assunto, sobre ontem rolou algo entre você e ela?

Poncho parecia essas velhas fuxiqueiras, pois sempre quando eu tinha uma novidade ou algo do tipo, ele ficava me perturbando para que eu contasse.

- Entre a Dulce e eu? - Fiz o sonso, sò para ver até aonde ele iria chegar.

- Óbvio.

Então eu contei a ele tudo que aconteceu inclusive sobre o beijo que demos.

- Eu estou apaixonado é agora o que eu faço?

De fato a Dulce tinha conseguindo me balançar por completo. E ontem naquele piquenique foi o gatilho para que eu me desse conta desse novo sentimento.

- Espera! Christopher Uckermann está apaixonado por outra mulher que não seja a Belinda. Cara na boa você está blefando.

Ele levantou da cadeira aonde estava sentado, e apontou o indicador para mim. A sorte e que a aula já tinha acabado, e ninguém estava ali a não ser o Poncho e eu.

- Não... Sabe Poncho a Dulce me pegou de um jeito. Ela tem tudo o que eu procurava em uma mulher. Doce, carinhosa, meiga e também devassa. - Sorri malicioso pensando nas várias provocações que ela costumava fazer.

- Então realmente o negócio é sério? - Ele perguntou outra vez, fazendo a mesma cara de incerteza da qual costumava fazer.

- Sim, porque o espanto?

- Ah é que as vezes você e meio imprevisível, cada hora quer uma coisa.

- Ei eu não sou assim Poncho.

- Só um pouco. - Ele riu e depois pegou as suas coisas e caminhou até a porta.

- Espera aí cara. - Peguei as minhas coisas e corri até ele.

- Não desgruda um minuto sequer de mim né. - Ele apoiou as mãos no meu ombro enquanto íamos caminhando até o café.

- Me lembrei que o aluguel do apê vence amanhã. Vou ter passar em algum caixa eletrônico para fazer o depósito.

- Então tá nos falamos depois. - Ele tocou no meu ombro, e mudou o percurso indo em direção ao estacionamento.

Depois de ter feito o deposito,  caminhei novamente para o estacionamento, mas durante o caminho acabei encontrando a Belinda.

- Você está indo lá pra casa agora?

- Sim por quê? - Perguntei já sabendo que ela queria pegar carona.

- Alyssa teve que ir embora mais cedo novamente. Sabe problemas familiares. - Eu não disse.

- Sim, vamos.

Quando estávamos no carro a caminho de casa, ela me colocou contra parede outra vez perguntando sobre a Dulce.

- Christopher você não percebeu que a Dulce anda meio estranha ultimamente?! Acredita que ela mal ela está falando comigo. E nem tem me ligado mais.

Belinda não podia saber a verdade ainda. Porque do jeito que ela era, séria bem capaz de querer ir comprar briga com o Jean. E por mais que ela fosse tranquila ela defendia as pessoas que amava com unhas e dentes. Resumindo ela tinha uma personalidade passivo- agressiva.

- Sim, acredito que deva ser por conta dos estudos. Naquele dia ela chegou a comentar comigo sobre isso.

- Entendi. E por falar naquele dia, porque você foi leva-la até o alojamento?

- Porque ela me pediu.

- Entendi.

Ela olhou para o outro lado da janela, enquanto eu voltei a me concentrar na direção.

Continua.

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📌Aviso aqui gente. Como aqui em casa a minha net caiu, eu não vou poder continuar com a maratona, pois eu estou usando a Internet do meu celular para escrever que é horrível. Mais assim que ela retornar, eu retornarei com outro capítulo.

Abraços!