Cap. 4

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Eu comecei a abri meus olhos senti um paninho, em minha mão devo ter pego na hora que cai e logo, tomei um susto.

- Aaaaahh. E os bichinhos que estavam em volta de mim se assustaram.

- Ai meu Deus descupa vem a qui coelhinho . E ele volto saltando para meu colo, comecei a fazer carrinho no pelo, dele e outros bichinhos, como passarinhos, esquilos, e alguns veadinhos sentaram ao, meu redor.

Derepente ouvi, os passaros se assustarem, e outros animais começarem a correr, ouvi homens gritando, eu me encolhi mas atrás da árvore e os bichinhos se esconderam nos arbustos, quando alguém gritou e vi, correr para onde eu tava, o coelhinho tremeu e eu sorri para ele.

Então quando olhei de novo, vi que ele estava, de capa, então não consegui, ver o rosto, ele estava ferido, percebi pelo jeito que, segurava o braço, ele se escondeu, ele ouvi alguém grita.

- Continuem, procurando.

Logo que não ouvi, mas barulho, os bichinhos voltaram, a se aproximar de mim.

- Ei amiguinhos será que, a quele menino está bem? .

Levantei me limpei, e vi que era minha bandana que, estava na minha mão, os bichinhos foram me seguindo, e uns foram na, frente parecia que, estavam me protegendo, sacudi a cabeça para afastar aqueles pensamentos.

Quando parei de andar vi que ele, estava no chão, então me joelhei, do lado dele e perguntei.

- Ei moço está, tudo bem? Está machucado? Precisa de ajuda? . Perguntei e ele não respondeu então comecei a dar leves tapinha no rosto do desconhecido que logo despertou.

- Moço você está bem? O que aconteceu? . Perguntei

- Estou sim só com, o braço um pouco doendo. Ele respondeu com muita dificuldade, e ainda de cabeça baixa.

- Bem então deixeme ver, o seu braço. E ele sacudio, a cabeça em negativo.

- Ora moço, não é hora para isso, estique o braço já . Disse em um tom autoritário.

Assim q ele esticou o braço vi q estava, sangrando muito, coloquei a mão na boca, e olhei para os bichinhos e perguntei.

- Será que tem, um lago ou, rio a qui perto. O veadinho sacudio a cabeça em sim. - E podem nós levar até, ele? . Ele sacudio a cabeça, de novo olhei para, o desconhecido.

- Você acha, que consegue caminhar?. Perguntei preocupada com a ferida, que não parava de, sair sangue.

- Sim, mas vou precisar, de uma ajudinha. Ele não levantava a, cabeça a quilo, tava começando a, ficar chato .

Estiquei a mão para ele, que pegou passei seu, braço no meu ombro e fui, dando apoio para, ele que estava, muito tonto, seguimos os animais até uma lagoa, que era muito bem iluminada, sentei ele na, grama, na beira do lado, molhei minha bandana, peguei o braço dele com delicadeza, para não o ferir, mas.

- Moço se machucar, você avisa tudo bem? . Perguntei olhando para o machuvado

- Tudo bem, creio que a senhorita, não ira me machucar . Ele falou e eu dei um sorriso, isso quer dizer que, ele tem confiança em mim.

Comecei a limpar a ferira quando passei em cima do machucado, ele disse.

- Aii . Bem baixinho

- Descupa moço, olha você vai fica, bem, vai sara rapidinho. Disse em um tom animada, então vi minhas, mãos soltando um, brilinho e quando passei, em cima do machucado, de novo ele curou.

- Ai.. Meu.. Deus. eu disse me afastando um pouco.

- Nossa obrigado, porque não disse, que era curandeira. Ao dizer isso ele levanto a cabeça e pude, ver ele sorir, e nossa que soriso.

- Descupa mas, nem eu sabia, que podia, fazer isso esse, dia só fica mas, estranho eu, quero voltar para minha casaa. Eu dise ja de pé olha de um lado para o outro.

- Calma senhorita, você me ajudou, agora é minha vez, de retribuir digame onde mora, que irei levala para seu reino. Ele disse calmo

Então eu cai de bunda no chão, esse cara é loco, ele disse reino? Que pegadinha é essa?

- Moço que, história é essa de reino? Acho que ainda, esta alucinado. Falei em um tom de choque.

- Senhorita acho, que você que está alucinando, como assim que reino, os 4 grandes reinos, O reino dos guardiões, O reino da magic , O reino da natureza, e O reino das trevas. Ele falo com o rosto ainda tampado, pelo capuz mostrando apenas, a boca.

- Olha moço não, faço idéia do que está, falando nunca ouvi falar disso, então vamos parando, de graça. Falei já ficando irritada

- A não, então diga como, veio para no, reino da natureza. Ele falo num tom de irônica.

- Eu .. Eu não sei, estava em casa, no meu estudio de música, tranquila e derrepente, uma espécie, de vidro não sei apareceu, e estava refletindo, esse lugar achei fascinante, então tropecei e acordei, a qui com, esses bichinhos bonitinhos a, minha volta e.. e.. . Não aguentei falar mais nada comecei a chorar.

- Ei calma, eu vou te levar para o reino de magic, eles vão pode, te ajudar calma. Ele falou colocando as mãos no meu ombro.

- Tudo bem, obrigada.

The Princess of the Magic KingdomOnde histórias criam vida. Descubra agora