Acordei e percebi que, ainda estava com a roupa, do baile então fui para o banheiro, tomei um banho coloquei, um vestido rosa pastel com detalhes dourados, uma sapatilha branca então desci para o café, estavam todas as majestades, e primeiras damas a mesa.
- Bom dia, majestades e damas reais. Fiz uma reverência, um beijo meus pais e sentei.
- Viu Dylan, a princesa Mellany ainda, da beijo nos pais. Falou a rainha Emma e todos riram.
- Mãe não, me deixa sem geito. Respondeu ele ruborizando, tá aquilo foi fofo.
Tomamos o café, conversamos muito então quando, terminamos chamei a kai ea pan para, dar uma volta, acabamos indo parar na biblioteca, fiquei encantada com ela, era enorme e tinha livros, de todos os tipos, ajudamos a kai em, algumas coisas sobre o casamento dela, que será semana que vêm.
- Com licença, princesa estão esperando a senhorita, no jardim. Falou uma das empregadas.
- Meninas tenho que, ir vai ver é meu treinamento, começando até depois. Sai da sala e segui, a mulher até a porta que da acesso ao jardim. - Obrigada. Ela fez uma reverência, e saiu.
- Oi princesa são para, você. E Dylan me, dando flores brancas.
- Obrigada mas, se tentar me beijar, quebro a sua cara. Eu disse pegando, e cheirando as flores.
- Tudo bem longe intendi agora que tal um, passeio ?. Perguntou ele sorrindo
- Claro me segue, vou te levar no, meu lugar preferido. Peguei na mão dele, e levei ele até o lago. - Bem vindo ao meu pedacinho, de céu.
- Uau nunca tinha, achado esse lugar, que lindo. Ele disse observando, tudo.
- A senta ai . Falei dando, de ombros e ele, sentou ao meu lado.
- Então princesa, me conta mais sobre você?. Disse ele olhando para, mim.
- O que você quer sabe? . Perguntei arqueando, uma sobrancelha.
- Cor favorita, a minha é a cor dos seus olhos.
- A minha é roxa, e suas cantadas são piores do que, do filho dos Alencar. Eu disse com um tom zombeteira.
- Ora querida, assim você acaba comigo. Disse ele rindo e dei um soquinho, de leve no braço, dele e ri também.
- Então seu reino é, daqueles medievais, que tem casamentos arranjados? . Perguntei deitando na grama, e ele me acompanhando.
- Não nada, disso mas geralmente, cada sucessor casa com, alguém do seu próprio reino. Ele respondeu virando o rosto, para mim e virei o, meu para ele.
- E se eles, se apaixonarem, por alguém de outro reino, o que acontece. Perguntei curiosa.
- A nada, de errado podem se, casar do mesmo geito, até é bom para firmar, a união dos reinos, só é um pouco, mas complicado quando, é alguma majestade, e um plebeu .
- Nossa que injustiça, ei que ver uma coisa que aprendi a fazer. Perguntei sentando.
- Claro ia adorar. Ele respondeu.
Eu olhei para água e imaginei, uma clave de sol, e uma bonequinha feita de, água dançando, ao redor dela e logo, surgio bem no meio do lago.
- Muito criativa senhorita. Disse ele sorrindo.
- Obrigada, descobri que podia, fazer isso ontem. Eu disse deitando de novo, na grama verdinha.
- Minha vez de, mostra uma habilidade minha. Ele levantou a mão, e surgiu uma espada prata com um brilho fraquinho.
- Impressionante isso é, de mas só nunca tentei, aulas de esgrima. Disse sorrindo, e colocando a mão, no cabo da espada, que logo sumio.
- Posso fazer todos, esses tipos de espadas para, proteção própria e, para outras pessoas. Ele explicou.
- E as pessoas do seu, reino o que fazem?. Minha curiosida, que não para.
- Cada um nasce, com uma arma específica, só a família real, nasce com todas, e quem casa com o, primogênito destrava todas, as suas armas. Ele sorrio. - Você é sempre assim?.
- Na verdade sim, não consigo evitar. Então caimos, na risada e, alguém chamou.
- Principe Dylan.. Principe Dylan..
- Droga, bom mais estratégia, de batalha para mim . Ele disse meio triste, levantou e estendeu a mão, peguei e começamos a camimhar.
- Princepe Dylan estava, te procurando as, majestades estão a vossa espera, ou princesa perdão. Ele fez uma reverência.
- Tudo bem, tchau cavalheiros . E me retirei.
Enquanto caminhava pelos, corredores pensei porque, será que também, não participo dessas, reuniões de batalha, então entrei na biblioteca.
