Mellody*
Acordei e sentindo um calor, que não sinto de costume, então fui levantar e algo, me puxou de volta olhei e vi o não acredito..
- Dylan? . Eu falei baixinho, e ele não acordo. - Dylan vamos acorde.
- Só mas um pouquinho. Ele resmungo e puxo, para mas perto.
- Ta me esmagando acorda Dylan. Eu disse e comecei, a ri então ele acordo e fico vermelho.
- Bom dia. Ele disse sem jeito.
- Afroxa o aperto um pouco, ta me esmagando. Eu continuei rindo.
- Oh desculpa. Ele riu e me solto .
- Não foi nada mas, espera esse é meu quarto? Voltamos ontem e você me trouxe para o quarto?. Pergutei confusa.
- Eu também não, sei como chegamos aqui, seus pais devem ter teletransportado nós todos. Ele disse esfregando os olhos.
- Bom então vai pro seu quarto que, eu vo me arruma. Dei um beijo na bochecha dele me levantei e fui para o banheiro, quando sai ele já não estava então, coloquei um short uma regata e desci para o café.
- Bom dia. Fiz uma reverência.
- Bom dia querida, estava dizendo que vocês estavam, tão cansados que nem acordaram, com o teletransporte. Falo minha mãe enquanto meu, pai só encarava o Dylan que estranho.
- Mãe pai to indo treina. Dei um beijo neles e quando já estava saindo..
- Espera pequena eu, vou com você. E o Dylan veio fomos para o jardim.
- Bom dia majestades, hoje irá treinar defesa.
Aprendi muitas defesas e isso, foi muito bom porque eu vou precisar..
* Quatro semanas depois *
Essas semanas passaram rápido, eu já acabei meu treino, e aprendi muitas coisas sobre meus poderes, e o Dylan não me deixa sozinha, ajudo ele ir visita a familia dele, agora estamos no salão principal com meus pais, até que um guarda entra correndo.- Majestade corram para, os abrigos estamos sendo, atacados. O guarda falo ofegante.
- Vamos já. O Dylan falo me puxando, para a saída meus pais, foram correndo ao nosso lado.
- A não digam que acharam, que seria fácil assim fugir de mim?. Falo Bartolomeu.
- Suma daqui verme. Falo meu pai, já fazendo uma bola de, magia para nós proteger.
- Fique invisível. Sussurro minha mãe, peguei na mão do Dylan e ficamos invisíveis.
- Como ela aprendeu a, fazer isso? é eu vou ficar, muito poderoso depois, do casamento. Falo Bartolomeu soltando sua risada, diabólica que só me fez revirar os olhos.
- Você nunca terá ela. Falo minha mãe jogando, ele na parede.
- Vou sim e essa noite. Dizendo isso ele, acerta minha mãe, que com um baque forte cai no chão, e começa a sangrar não penso em mais nada corro até, ela em uma velocidade fora do, normal e a curo.
- Você vai se arrepender, de ter machucado ela. Então começo a sentir, meu sangue ferve.
- E quem fará isso você? Poupeme querida você não, é e nem nunca será uma ameaça. Ele gargalhou, dei um sorriso torto para ele. - Agora ande me de, sua mão ou quer que eu, mande matar seu principezinho?.
Olho para o lado e vejo, Dylan lutando com várias feras da escuridão, meu pai lutando para proteger a minha mãe que, está curada mas ainda sim fraca, então não tenho escapatória.
- Tudo bem. Estendo minha mão, que logo é pega por ele, e assim ele me arrastou, para fora do palácio não, antes de ouvir o Dylan me gritando, e alguma coisa me, fazer apagar e cair nos braços de Bartolomeu.