LUMA. - Livro III

Capítulo 57.

Luma.

-Que lindo.-Falei quando ele parou na frente de uma mesa para dois aqui na área externa e me colocou no chão.

A mesa tava muito bem arrumada, tinha vela e tudo, do lado tinha outra mesa só com comida e bebida.

O cenário tava lindo sob a luz do luar e das velas, os únicos barulhos que se ouviam eram o da brisa e da água da piscina se movendo.

Nunca na vida eu achei que fosse viver algo assim, bem vibe pinterest.

-O que cê tá aprontando, hein?-Sorri, e ele me guiou pra sentar, com as mãos na curva das minhas costas.

Barão: Nada que tu não vá curtir.-Susurrou perto da minha orelha, antes de beijar o meu ombro e ir se sentar na minha frente.

Marcos balançou um sino de mão e um garçom surgiu de sei lá aonde, ele entregou o cardápio pra gente e depois de escolhermos o que iríamos comer e beber, ele serviu e trouxe.

Pedimos macarrão à bolonhesa pra comer e pra beber eu pedi um suco natural de laranja e ele vinho.

A gente comeu conversando sobre várias coisas, das mais fúteis até as mais complexas. Eu acho até que a gente mais conversou do que comeu.

O garçom tirou nossos pratos da mesa e o Marcos dispensou ele depois de pagar e agradecer.

Terminei de beber meu suco e sorri pro Barão, que tava me encarando fixamente, ele ficava tão gostoso quando me encarava serin.

-Que foi?

Barão: Tu é a coisa mais linda desse mundo, papo reto, pequena.-Sua mão tateou a mesa até encontrar a minha, ele entrelaçou nossos dedos antes de beijar as costas da minha mão.

Abri a boca em choque quando ele soltou a minha mão, levantou da cadeira e veio ajoelhar na minha frente.

-Meu Deus...-Sorri toda boba, olhando ele tirar uma caixa pequena de veludo do bolso antes de pegar na minha mão e começar a falar.

Barão: Pequena...-Começou, fazendo o meu coração disparar.-Tô ligado que a gente fica tem menos de cinco meses, mas nesses cinco meses que eu vivi contigo, eu vivi mais do que nos trinta e sete anos da minha vida. O que alguns chamam de emoção, se apaixonar rápido assim, eu chamo de destino.-Ele falava olhando direto nos meus olhos.-Demorar mais ou demorar menos pra assumir algo é só detalhe, tu é a prova viva de que o amor não tem cor, raça ou idade, que ele não chega cedo e nem tarde, é pontual, vem na hora que tem que vir e no nosso caso ele veio pra ficar. Aceita namorar comigo?

-SIM, SIM, MIL VEZES SIM!-Berrei na hora, ele sorriu abrindo a caixinha e tirou as duas alianças. Ele colocou a mais pequena no meu dedo e eu tava como? Com a mão tremendo.

Barão: Agora tu é oficialmente a minha pequena.-Beijou o meu dedo.

-Inteiramente sua.-Falei, olhando dentro dos olhos dele antes de colocar a aliança em seu dedo.

Ele Levantou, antes de me ajudar a levantar também e colar nossas bocas, dando início a um beijo calmo.

Suas mãos desceram do meu rosto pra minha bunda, onde ele impulsionou, fazendo eu saltar em seu colo.

Barão foi andando pra dentro de casa sem parar de me beijar e quando entramos subiu as escadas e entrou na última suíte que havia naquele enorme corredor.

Sua boca se separou da minha e foi pro meu pescoço, onde ele começou a chupar com vontade antes de me depositar na cama e tirar meu tênis e meu vestido, me deixando apenas de calcinha e sutiã.

Puxei ele de volta pra cima de mim e inverti nossas posições, ficando por cima antes de o despir por completo com a sua ajuda.

Passei minhas unhas pelo peitoral musculado dele enquanto o beijava lentamente e sorri no meio do beijo quando senti o pau dele super ereto batendo na minha bunda.

Barão pegou nas minhas tranças com uma só mão e inclinou minha cabeça pro lado antes de começar a chupar o meu pescoço e ir descendo até os meus peitos, onde ele puxou o meu sutiã, jogando o que sobrou do mesmo no chão em seguida.

Eu teria ficado puta, mas como foi ele que comprou tô nem aí.

Meus peitos saltaram em seu rosto e ele sorriu de lado, passando a língua nos lábios antes de abocanhar meu peito direito enquanto esfregava o biquinho do esquerdo, fazendo eu gemer baixo em seu ouvido.