𝗗𝗿𝘂𝗶𝗴'𝘀 𝘃𝗶𝗹𝗹𝗮𝗴𝗲
𝟮𝟬𝟮𝟰Era um dia comum. Bem, nada era muito comum na vida de um eterno, mas estava tudo dentro da normalidade. Os pássaros cantavam, os moradores da vila viviam suas vidas e tudo girava em torno de um perfeito eixo.
Até eles chegarem.
O anúncio repentino feito por Hernándo — seu braço direito em tudo que dizia respeito a vila — informando Druig sobre a chegada de seus "amigos de faculdade" foi surpreendente para o eterno. Ele esperava eles, não era burro, depois de um terremoto em escala mundial como aquele era óbvio que alguém viria o contar alguma besteira e acabar com a paz no Éden que ele mesmo criara. Ao que ele se dedicou por 500 anos, desde o dia em que foi embora daquela estúpida família. Desde o dia em que olhara nos olhos de Persephone e gritara que ela era covarde por não fazer o mesmo que ele, por mais que agora ele soubesse que não era verdade.
Naquela tarde, onde Druig queria tudo, menos encontrar e conversar com alguém, Hernándo abriu a porta de sua cabana com brusca força, parecia esbaforido.
— Chefe, eles chegaram. — o homem de um pouco mais que 60 anos o informou, enquanto o moreno estava sentado em sua cadeira, com um cigarro na mão, algo que Persephone sempre foi contra de ele fazer.
Em resposta, o homem bufou e acenou para que o amigo fosse embora, deixando o sozinho novamente para tentar criar alguma coragem para se levantar e ir ouvir tudo que eles tinham para falar. Contando até 10, o homem se pois de pé e foi até as portas do galpão, deixando um feixe solar bem forte batesse em seus olhos azuis. Seus pés o guiaram até o lugar com uma surreal força de vontade — porque francamente ele mesmo queria mandar todos para a casa do caralho.
Druig saiu para o lado de fora da cabana com um sorriso imenso no rosto, encontrando rostos antigos como o de Sersi e de Gilgamesh primeiro. Não importa o quanto ele se enganasse — irônico demais para um eterno da mente — ele estava procurando um vestígio de que Persie tivesse vindo com eles e quisesse falar com ele depois de toda a babaquisse que ele gritou. Mas ele não encontrou nada, nenhum sinal de que veio, ou que teve interesse em vê-lo.
— Que saudade de vocês! Meus amigos queridos, sintam-se em casa, por favor. — o moreno declara, chamando a atenção de quase todos os presentes.
Mal sabia ele que, enquanto isso, Persie estava perdida por aí enquanto estava absorta pela perfeição de tudo naquele lugar e que foi dada como "invasora" por dois homens.
— Credo, então ficar aqui isolado fez bem para você, né? — Sprite comenta primeiro, como sempre. A menina, e todo mundo, estava surpresa com tal fala do homem mais rabugento do mundo.
O homem guiou seus "amigos de faculdade" para dentro, onde poderia ouvir o que diabos eles queriam falar e depois recusar e mandá-los embora. Uma nota de que o mordomo de Kingo enfiou uma câmera uma vez na cara dele, e Druig mandou jogar a câmera no chão, e pisar em cima.
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|| 𝐑𝐇𝐀𝐏𝐒𝐎𝐃𝐘 𝑑𝑟𝑢𝑖𝑔 𝑓𝑎𝑛𝑓𝑖𝑐𝑡𝑖𝑜𝑛
Fanfiction𝐏𝐄𝐑𝐒𝐄𝐏𝐇𝐎𝐍𝐄| 𝑛𝑎 𝑚𝑖𝑡𝑜𝑙𝑜𝑔𝑖𝑎 𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎 𝑒́ 𝑓𝑖𝑙ℎ𝑎 𝑑𝑒 𝐷𝑒𝑚𝑒́𝑡𝑒𝑟, 𝑒 𝑗𝑢𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑒𝑙𝑎 𝑒́ 𝑎 𝑑𝑒𝑢𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑔𝑟𝑖𝑐𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑜. 𝐸́ 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑎𝑠𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑑𝑎 𝑎�...