capítulo 50

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Desde o momento em que sair de casa pra vim ao trabalho, não paro de tenta conversar com a Lily

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Desde o momento em que sair de casa pra vim ao trabalho, não paro de tenta conversar com a Lily. Mais a mesma me evita e foge quando vou começa a falar. Ela saiu apressada de casa, do carro e nem foi almoçar comigo. Eu esperei ela por um longo tempo e ela simplesmente só disse que já avia almoçado sozinha. Eu entendo que ela esteja chateada, mais ela está agindo como se eu fosse culpado de algo que não sou. E isso me mágoa, porque eu nem sou merecedor de uma conversa e ela foge de mim a ponto de me nega até sabe o que eu posso fazer pra concerta as coisas.

Fico em meus pensamentos até vê-la entrar no banco de trás do carro para irmos pra casa. Olho pra ela do retrovisor do carro, e seu olha está fixo na tela do celular. Dirijo rumo a nossa casa.

- Você pode me leva no meu apartamento?? - pedi e engulindo em seco eu entendo que ela quer mesmo fica longe.

- Claro. Você vai dormi lá? - pergunto e ela não responde, me deixando ainda mais apreensivo.

Me concentro no volante e vou até o seu apartamento. Assim que chegamos ela sai antes que eu tente novamente conversa.

Eu a amo, mais confesso que estou perdendo minha paciência com essas atitudes. E por isso saio do carro, e vou atrás dela. Consigo pegar o mesmo elevador que ela, e assim que entro e as portas se fecham, a levo pra parede e a beijo sem deixa qualquer espaço para sua birra ou cara fechada.

Ela logo retribuí, deixando de lado tudo que afastava nos dois, e se concentrando apenas em apreciar o beijo, e tira minha roupa. Assim que o elevador se abre a pego em meu colo, colocando suas pernas entre a minha cintura e caminho até a porta do apartamento. Ela procura na bolsa a chave a assim que acha, volta a me beija novamente. Fico encarregado de abrir, para pode enfim termina o que estávamos começando.

Estou tão alucinado no tesão que não raciocínio e não tenho controle. Das minhas próprias, acho que toda aquela impaciência e mágoa que estava sentindo, se transformou em pura excitação após beija-la.

A encosto na parece, abaixo sua calça, liberto meu membro da cueca e afasto um pouco minha calça para pode fode-la ainda de roupa. Pego a camisinha na minha carteira e a coloco sem espera muito a penetro. Não demora muito e seus gemidos são ouvidos pelo prédio inteiro, o estalar do meu corpo batendo no dela, faz com que a situação fique ainda mais explícita a quem quer que esteja escutando. Lily logo chega ao clímax e a coloco na cama para ter o meu. Algumas arremetidas e estou gozando. Vou até o banheiro jogar a camisinha fora e me limpar. Quando volto ela não está mais na quarto. Vou até a cozinha e a encontro nua sentada no balcão com uma garrafa de vinho aberta nas mãos.

- Eu sei que vai dizer que não deveria está bebendo. Mais vinho nunca me fez fica bêbada e nesse momento preciso disso pra me dá coragem. - confessa e a encaro confuso.

- Coragem?? - pergunto.

- Sim, acha que e fácil pra mim isso tudo. Encara essa história e difícil pra mim. Aquela mulher tem certeza que você e o pai, e uma mãe sabe quem e o pai do seu filho. - diz e tomo a garrafa das suas mão antes que ela tome.

A cópia quase perfeitaOnde histórias criam vida. Descubra agora