Em meio a todo aquele drama que estava acontecendo. Eu só conseguiu enxergar aquele lindo menininho chorando enquanto a mãe o levava pra longe da família que ela dizia ser dele. Me aproximei dele e o abracei.
- Mesmo você não sendo da família, você e meu grande amigo. E talvez a gente não se veja, mas sempre que estive se sentindo sozinho, ou que não tiver ninguém pra brinca com você, você pode liga pra mim, a gente joga mesmo pelo celular ou você me conta o que fez de legal no dia. - sussurro em seu ouvido e pego um envelope pequeno e coloco na sua mochila sem que a mãe dele perceba. - No envelope tem meu número e um dinheiro pra você poder compra alguma coisa que queria, como um presente meu.
- Vou senti saudades!!! - diz com a voz falha pelo choro.
- Também vou..... Fica bem tá. - peço segurando o meu choro e ele balança a cabeça concordando.
- Tchau tio Luan!!! - diz me dando um abraço forte que quase me fez desmoronar ali mesmo.
- Vem filho, vamos sair dessa casa logo, não somos mais bem vindos aqui. - Viviana diz o puxando e o levando embora.
Me levantei da onde estava e subi as escadas, entrei no meu quarto e me deitei na cama, peguei um travesseiro e tapei meu rosto e só ai desabafei. Gritei, chorei e tremi diante de tudo aquilo.
Meu peito doía, a raiva da Viviana me consumia. Eu não sei expressar exatamente o que estava sentindo. Mas machucava, machucava muito eu amava aquele menino. E não conseguiria me contentar em fica longe dele.
- Luan?? - uma voz família me chamava e tirei o travesseiro da cara. Virei pro lado e abracei forte.
- Tudo era mentira, o Nick não e meu filho. - conto mesmo sabendo que ela já deve tá sabendo de tudo.
- Eu sinto muito, sei o quão apegado você estava com ele. - diz acariciando meu cabelo.
- Apesar de ter feito o teste de DNA, em nenhum momento duvidei que aquele menino era meu filho. - Confesso limpando meu rosto molhado.
- Você criou uma expectativa maior que a realidade. Você..... Queria muito ter um filho não é?? - questiona um pouco triste. Acho que isso abre uma ferida recente.
- Maytê não, eu.... Eu não queria, mais... Me acostumei com a ideia e parecia bom.
- Eu entendo, desculpa se pareci magoada e que, depois do meu filho, aquela mínima ideia de esta grávida de novo, me deu um pouco de esperança, como se deus estivesse me dando uma nova oportunidade de fazer melhor. E demorei até me acostumar e quando me acostumei..... Doeu saber que não tinha nada. E por isso sei o que está sentindo, sei o quão arrasado estar. - confessa.
- Gostaria que essa esperança tivesse sido verdade. Por mais que não estivéssemos juntos naquela época, seria bom saber que tenho algum filho no mundo. - comento.
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A cópia quase perfeita
RomanceLily e uma garota mulher que está em uma fase da vida onde tudo pra ela não vale a pena, depois que descobriu o amor. Ela desde muito jovem nunca tinha se apaixonado mais quando isso aconteceu, parece que seu mundo avia até mudado a cor, mais ao des...