capítulo 8

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Sexta - feira

Acordo um pouco agitado hoje, ontem tive uma conversa com a Emma a melhor amiga de Lily, e pude perceber que a Lily está sofrendo muito

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Acordo um pouco agitado hoje, ontem tive uma conversa com a Emma a melhor amiga de Lily, e pude perceber que a Lily está sofrendo muito. Me senti muito mal, com aquilo, até cancelei minhas consultas pois ficar naquele ambiente tava se tornando sufocante. Eu a amo, a desejo e a quero pra mim. Mas nada e tão fácil. Eu sou o psicólogo dela, além de ser antiético, meu irmão tá apaixonado por ela. E não quero que o passado se repita. Meu peito doeu no momento em que a vi pra baixo. Me odeio por fazê-la sofrer, mas me odeio mais por ama-la.

Tudo seria diferente se eu não sentir-se nada por ela é ela nada por mim. A cada dia que passa sinto meu amor por ela crescer mais e mais. Tenho tido uma briga constante comigo mesmo. Pois tenho me lembrado de cada vez que ela me tentou. E eu me controlei, céus o que essa mulher fez comigo. Eu costumava ser mais controlado em relação ao meu pau e principalmente ao meu humor.

Como avia saído sem avisa ontem, tive que ir até o RH pra justifica minha falta assim eles não iriam descontar. Luan veio junto comigo, apenas pra me convencê a ir pra festa com ele. Tive que usar muito do meu poder de convencimento pra eles deixarem minha falta não ser descontada, até porque eu fui trabalhar, só não me senti bem. Mas também não fui ao médico. Caminhamos juntos até o elevador e quando ele abre vejo Lily e mais um homem, ela tá abatida, seria, seu desânimo está bem aparente, coisa que achei nunca ver em seu rosto. Entro no elevador e percebo que ela está me olhando, tento desviar o olhar para não fica intenso demais e meu irmão perceber.

- Eii Lily você vai a festa hoje, na casa do amigo do Maycon? - perguntou meu irmão. E eu olhei pra ela tentando pedir mentalmente pra ela não ir, pois essa festa não é confiável.

- Não sei, talvez eu vá, preciso me diverti. - disse ela e eu respirei fundo tentando manter o controle em relação a isso. Ela e solteira ela pode fazer o que quiser, eu também.

- Bom trabalho pra vocês. - falei saindo pois meu andar avia chegado.

Cada vez que eu tento me mantê afastado dela e de sua vida. Parece que como se eu tivesse mais perto. Tenho medo que aconteça algo com ela nessa festa. Ainda me lembro de como ela ficou no dia em que fui falar com ela na boate. Eu fiquei muito confuso, ela parecia nem me conhece e depois me ataco como se eu fosse sua comida favorita. Aquele dia foi bizarro e ao meu mesmo tempo preocupante. Ela não consegue bebé. Talvez um pouco, mas se ela exceder o limite. Nem sei o que pode acontece com ela. Por sorte meu irmão irá. E como ele também a ama. Tenho certeza que cuidará dela. E estranho dizer isso. Ele também a ama, como eu amo. Mas ele pode tê-la, eu não.

Decido me concentra no meu trabalho assim distraio minha cabeça. Mas parece não fazer efeito, pois o dia inteiro eu fico lembrando dela.

Ja e noite quando chego em casa. Meu irmão parece que saiu mais cedo do trabalho, pois já está arrumado pra festa, ele tá fazendo um sanduíche na cozinha e eu me aproximo.

A cópia quase perfeitaOnde histórias criam vida. Descubra agora