Você está bem?

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Na porta do apartamento de Alec, Magnus o pousou no chão e o encostou na parede enquanto segurava seus pulsos acima de sua cabeça

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Na porta do apartamento de Alec, Magnus o pousou no chão e o encostou na parede enquanto segurava seus pulsos acima de sua cabeça.

O indonésio pressionou a coxa entre as pernas do moreno e o beijou com vontade enquanto tentava abrir a porta com a chave.

Após uns segundos, finalmente entraram no apartamento, onde Alec o guiou através das prateleiras lotadas que Magnus tinha instalado, depois pela ilha da cozinha que ele tinha construído, até ao quarto que estava levemente iluminado.

A cama saltou debaixo de Alec quando suas costas bateram no colchão. Ele observou os músculos dos braços de Magnus enquanto ele rastejava em cima dele.

O indonésio se curvou, capturando seus lábios em um beijo faminto. Sua coxa roçou a de Alec, fazendo suas pálpebras tremerem. Magnus se afastou e o moreno ficou fascinado por suas pupilas dilatadas e lábios vermelhos e inchados.

— Porra, Mags... – Alec murmurou e os virou na cama, ficando por cima.

Então se abaixou, e colocou seus lábios na base da orelha de Magnus, que choramingou e agarrou as suas costas enquanto ele mordiscava e lambia seu caminho pela garganta do indonésio e ao longo de sua clavícula.

— Alexander... A roupa. — Magnus balbuciou, parecendo ansioso para que não houvesse nada entre eles.

Alec rosnou e a camisa já aberta do indonésio estava sendo arrancada.

Seus olhos foram atraídos para o abdômen de seu melhor amigo. Magnus acariciou o peito de Alec e deslizou as pontas dos dedos sob sua cintura, fazendo os seus quadris se sacudirem com força e o pau de Magnus se contrair ao tirar aquela reação dele.

— Você tem certeza disso? – Magnus perguntou enquanto lentamente abria a calça do moreno e a deslizava por suas coxas.

— Sim, eu tenho certeza. – Alec respondeu com uma voz rouca enquanto observava seu melhor amigo. Ele estava segurando a sua cintura e usando os polegares para desenhar padrões absurdos em seu estômago.

Magnus riu.

— Eu vou te mostrar o motivo de tantas fofocas, garoto bonito. – O indonésio prometeu, enquanto empurrava seus quadris para cima.

Alec gemeu e ansiosamente tirou as calças quando Magnus se afastou. Ele estendeu os dois braços para o moreno, mas saiu da cama para tirar apressadamente a calça e a boxer.

Quando ele rastejou de volta em cima de Alexander, o homem o puxou para perto e o beijou apaixonadamente, mordendo seu lábio inferior e o deixando sensível.

— Eu quero sentir você, Magnus. – Alec sussurrou no ouvido do indonésio, enviando calafrios de prazer por sua espinha.

Magnus se moveu para baixo no peito do moreno, beijando e lambendo seu caminho. Ele o olhou por baixo de seus cílios enquanto sua língua circulava seu quadril esquerdo. Alec estava ofegante e suas bochechas estavam vermelhas.

Não se Apegue (Malec)Onde histórias criam vida. Descubra agora