Em breve

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— Por favor

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— Por favor... Casa comigo? De verdade dessa vez?

Todo o oxigênio deixou o corpo de Alec, porque dessa vez, aquelas palavras pareciam reais. Ali estava Magnus, despindo o coração para ele, pronto para se comprometer, totalmente e para sempre.

Puta merda! E agora?

— Mags...

— Alexander, não faz isso. Não me afaste de novo, por favor. Eu sei que eu não mereço e que você está machucado, mas eu só... eu preciso de você e eu sei que você precisa de mim. Não recuse meu pedido, me dê uma chance, por favor. Eu só...

— Magnus! – Alec o chamou à atenção. – Como é suposto eu responder à sua pergunta, se você não calar a boca? - O indonésio o olhou com incerteza, mas assentiu. – É claro que eu aceito me casar com você.

Os olhos do indonésio se iluminaram.

— Você aceita?

— Sim, Mags! É claro que sim! – Sem se importar com as lágrimas de felicidade correndo pelo seu rosto, Alec colou seus lábios nos de Magnus.

O indonésio o puxou para mais perto, como se quisesse ficar ali o resto da vida, preso na promessa de que seriam um do outro, para sempre.

— Alexander... Há coisas que eu quero que você saiba. Eu não quero que você se preocupe com nada.

— Do que você está falando?

— Eu sei que os próximos meses serão difíceis, enquanto eu resolvo as coisas na Construtora Bane. Mas eu vou ter com você a Los Angeles todas as semanas, antes de ir de vez. E eu juro, eu nunca vou te deixar sozinho novamente.

Alec se afastou e olhou nos olhos dourados dele.

— O quê?

— Eu vou vender minha empresa e começar de novo com você em Los Angeles. Você acha que depois de tudo, eu fosse sugerir uma relação à distância?

Alec fechou os olhos, e por um segundo, achou que poderia chorar novamente.

Ele seria capaz de desistir de tudo por mim? Pelo meu sonho? Mas meu sonho está aqui...

O moreno sorriu.

— Mags... O jornal de Nova York me ofereceu um aumento gigantesco no salário, para me convencer a ficar. Eu recusei, mas suspeito que eles vão ficar aliviados por saber que eu reconsiderei a proposta. Essa é a nossa casa, bebê.

Magnus negou com a cabeça.

— Você é a minha casa, Alexander.

— Bem, então sua casa vai ficar aqui. – Magnus o beijou com força dessa vez, o empurrado contra a parede e invadindo sua boca com a língua. – Céus, eu te amo!

— Eu também amo você, Mags. Sempre amei, e sempre vou amar.

— Sempre? Todos os dias de nossa vida?

Não se Apegue (Malec)Onde histórias criam vida. Descubra agora