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09. ℒℯ 𝒮ℯ𝒾ℊ𝓃ℯ𝓊𝓇 ℛ𝓊𝓉𝒽𝓋ℯ𝓃
Ártemis ainda estava com Vanitas, porém, agora ela era abraçada pelo humano — por assim que terminou ação anterior, a vampira colocou sua cabeça do peito, buscando conforto.
— Você foi bem... — Ele sussurrou para a garota, a acariciando em seus cabelos, ouvindo uma fungada da menor.
— O que... — Ártemis murmurou pensando no que ele queria dizer. Ele sabia de sua hesitação com sangue, isso era obvio. As palavras que havia dito, seria... — Vanitas...
Antes dela conseguir falar, ambos ouviram algo que parecia vim de dentro da festa.
— O que foi isso? — Vanitas perguntou erguendo seu pescoço em direção ao local. Ártemis se virou para a mesma direção, porém, sentiu um cheiro estranho, familiar.
— Amaldiçoado. — Respondeu a platinada. Ela tinha um rosto neutro. — Sinto sede de sangue, e amaldiçoados.
— Charlatan, talvez? — Supôs o humano também reparando.
Os olhos azuis da dupla se encontraram.
Eles pensaram a mesma coisa.
🦋[...]🦋
Noé estava paralisado, com Charlatan em sua frente, tentando convencê-lo a dar o verdadeiro nome.
— Quero que me dê seu verdadeiro nome. — Diz segurando o rosto do vampiro com ambas as mãos.
— Não!
Vanitas apareceu afastando a criatura negra do Noé.
— O que está fazendo, Noé? Torceu o tornozelo dançando? — Perguntou o moreno olhando suave para seu companheiro.
Ártemis formou cristais em duas pontas do corredor, em forma de proteger Luca, que estava mais afastado.
— Quem são vocês?
Perguntou o monstro negro mais afastado, ainda fitando os dois.
— Então, você vem do Charlatan? — Perguntou Vanitas após uma rasa risada. Esticando seu livro com uma das mãos.
